4 de outubro de 2013

Maribel - Cap 5

Que cama macia, grande e... Não, essa não é minha cama. Meu Deus. Abro os olhos. Nossa, esse quarto é maior que o me. Meu Deus, onde estou? Sinto frio. Só então noto que estou vestida em uma camisola preta de cetim. Ual.
Saio do quarto. O piso gelado me arrepia. Paro na sala. Nossa, linda e luxuosa. Ouço vozes vindas do outro cômodo, caminho até lá. Neymar  tomava seu café tranquilamente com um jornal na mão, enquanto uma mulher já de idade prepara algo.
-Olá Srta. Fox, como está se sentindo?
Neymar  pergunta, deixando o jornal de lado.
-Bem. –respondo baixo.
- Venha tomar café. Depois te levarei para casa.
-OK. –me sento em sua frente. – O que aconteceu ontem?
-Não se lembra? –nego. – De nada?
-De nada. –afirmo.
- Nem de ter me insultado pelo celular? –ele ergue a sobrancelha. Enrubesço. Bom, disso eu lembro. –Se lembra?
- Não. –minto, evitando seu olhar.
- Não minta Maribel .
- Eu não me lembro. –sussurro.
- Hm bom, nunca passou pela minha cabeça que a encontraria bêbada. Parece, que você tem um imã que atrair problemas. –ele diz autoritário.
-Diga-me o que houve. –peço.
- Eu te liguei ontem para pergunta sobre meu presente, você começou a me insultar totalmente descontrolada. Fiquei preocupado com o que poderia acontecer, então fui te buscar.
-Como sabia onde eu estava?
- Rastreei seu celular. – ele responde. –Quando cheguei lá, seu amigo –deu ênfase. – Estava tentando agarra-la.
Ah José, por que fez isso?
- Você me despiu? –pergunto.
-Sim.
Ai meu Deus. Ele me viu nua, ou quase isso. Que vergonha.
-Agora você vai comer! –ele diz autoritário. A senhora me serve, ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim. Nossa, meu estomago ronca. É muita comida. Opto comer panquecas e bacon.
-Como está sua cabeça? –Neymar pergunta.
- Não esta doendo.
-Você me assustou. Fiquei muito preocupado, mas graças a Deus não foi nada grave.
-Que bom! Isso não se repetirá.
-Eu espero. –ele diz severo.
-Quando terminar seu café vá ate meu escritório, suas roupas estão lá. –ele diz já de pé. E então ele sai, me deixando sem sua companhia.
Termino meu café e vou até o escritório. A porta estava aberta e Neymar brigava com alguém no telefone. Ele estava vermelho e com a veia do pescoço saltada. Nossa, ele está furioso.
- Eu não quero saber! Vocês são uns incompetentes. Peça para Suliver averiguar tudo ai e depois peça para me ligar. –ele me olha. –Ligo depois.
Ele desliga.
-Desculpe, não queria atrapalhar. –digo baixo.
-Tudo bem. –ele se levanta e paga umas sacolas no canto da sala. –Suas roupas.
- Você comprou? –pergunto incrédula.
- Sim.
- Por quê? Cadê minhas roupas?
- Estão para lavar e eu comprei porque eu posso. –ele diz exasperado. – Pegue e vá se vestir!
Peguei a sacola de sua mão e voltei para o quarto. Se esse é o quarto dele, onde ele dormiu? Ai meu Deus, tenho que perguntar a ele.
Caminho até o banheiro e ual, é maior do que meu quarto. Banheira, um mega Box, duas pias. Puro luxo. Hm e agora? Não tenho escova de dente aqui.
Na pia havia apenas a escova prateada dele com o nome dele. Pra quê isso? Hm, acho que ele não vai se importar se eu usar.
Pego o creme dental e coloco na escova. Saber que ele pode aparecer aqui a qualquer momento com aquela cara raivosa e muito sexy, torna tudo mais excitante.
Termino de escovar os dentes e coloco a escova do mesmo jeito que estava. Tiro da sacola uma calça jeans escura, uma blusinha de manga comprida fina e um casaco preto. Deu perfeitamente. Como ele sabe meu manequim? Outra coisa que tenho que perguntar.
Procuro meu salto. Encontro ao lado da cama. Dou uma arrumada básica em meu cabelo e saio do quarto. Encontro Neymar no corredor, só então percebo que ele não esta tão formal como nos dias anteriores. Ele está de jeans, casaco e supras.
Gato demais.
-Gosta do vê? –ele pergunta. Coro imediatamente. Merda, tenho que ser mais discreta. –Vamos!
Ele caminha na minha frente até o elevador. É impossível não olhar sua bunda avantajada. Caralho, ele tem mais bunda do que eu. Balanço a cabeça tentando me livrar desses pensamentos estranhos.
- Hm, o senhor dormiu aonde? –pergunto.
-No meu quarto?
- Eu dormi no quarto de hospedes?
- Não, você dormiu no meu quarto.
O que? Não! Eu dormi com ele. Ai meu Deus, por que eu tinha que esta bêbeda?
-Estranho, eu sei. –ele diz. –Foi a primeira vez que uma mulher dorme na minha cama.
O que? Ele é gay?
- O que? –pergunto aparentemente confusa. – Foi a primeira vez que dorme com uma mulher sem ter transado com ela?
- Eu não deixo mulheres dormirem na minha cama. Eu tenho um lugar ótimo para fazer tudo que quero com elas.
Hm. Mordo o lábio me sentindo desconfortável.
-Eu gostaria de morde esse lábio. –ele sussurra perto demais de mim. Arrepio-me.
-Por que não morde?
- Porque não vou tocar em você. –ele se afasta e a porta do elevador se abre.  Ele entra rapidamente. Sigo seus passos.
-Por quê? –murmuro ao seu lado.
- Não sou o cara certo para você, Maribel .
- Por que acha isso? –ele não responde. –Acho que sou quem decide isso!
-Não! Pelo pouco que te conheço, sei que você me acha o cara perfeito para você.
-Você é! –digo.
- Você não sabe o que diz.
-Sei sim!
-Não, você não sabe!
-Ah cala a boca. –digo irritada.
Neymar me olha espantado. Seus olhos escurecem-se em raiva. Ele me olha ameaçadoramente.
-Essas suas atitudes não estão me agradando nem um pouco.
-AH Jura? Foda-se!
Cruzo os braços e me afasto. Ele balança a cabeça, enquanto bagunça o cabelo.
-Você merece umas boas palmadas Srta. Fox.
Ignoro. Quem ele pensa que é? Rejeita-me, me manda presente, me ilude e me rejeita novamente. Que porra viu.
Bufo irritada. Sinto seu olhar sobre mim. Ele está irritado, muito irritado. Isso de certa forma me assusta.
Ele me empurra contra a parede. Meu braço dói, olho-o assustada. Meu sangue gela, ai meu Deus o que ele vai fazer? Ele se atira encima de mim. Sua mão segura as minhas em minhas costas, imobilizando-me, enquanto a outra puxa meu cabelo.
- Você tem que ter bons modos Srta. Fox. –ele diz, sarando seu nariz no meu. Antes que eu pudesse retrucar, sinto seus lábios no meu. Sua língua procura desesperadamente pela minha. Elas dançam sexualmente, aproveitando cada segundo. Ele puxa meu cabelo com força, causando dor. Gemo. Ele chupa minha língua de maneira tão erótica, que isso me afeta embaixo.
Sua mão sai do meu cabelo, passeando pela lateral do meu corpo, até minha bunda. Ele afaga, aperta e dá um forte tapa. Ai. Sinto a ardência dominar a região. Tento me soltar, mas não consigo. Neymar me aperta contra seu corpo e sinto sua ereção em meu ventre. Isso me deixa molhada. E novamente um tapa. Reclamo entre o beijo e recebo mais um tapa. Um gemido escapa de seus lábios. Dói, mas é bom. Gostoso, excitante e muito erótico.
Ele se afasta ofegante, olhando-me com desejo. Gemo, sentindo sua ereção contra meu ventre.

- Você não sabe a vontade que eu estou de te foder. 

5 comentários:

Hanna B.

uau! Ansiosa pelo proximo..

Anônimo

muuito bom...

Anônimo

Perfeito cara,me surpreendeu de novo.:)

Anônimo

50 tons de cinza....
:/

Anônimo

nossa essa me surpreendeu serio amjga nao demore pra postar nem essa e nem a outro pf posta logooo

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Não dói e faz bem ao coração do autor :)

4 de outubro de 2013

Maribel - Cap 5

Que cama macia, grande e... Não, essa não é minha cama. Meu Deus. Abro os olhos. Nossa, esse quarto é maior que o me. Meu Deus, onde estou? Sinto frio. Só então noto que estou vestida em uma camisola preta de cetim. Ual.
Saio do quarto. O piso gelado me arrepia. Paro na sala. Nossa, linda e luxuosa. Ouço vozes vindas do outro cômodo, caminho até lá. Neymar  tomava seu café tranquilamente com um jornal na mão, enquanto uma mulher já de idade prepara algo.
-Olá Srta. Fox, como está se sentindo?
Neymar  pergunta, deixando o jornal de lado.
-Bem. –respondo baixo.
- Venha tomar café. Depois te levarei para casa.
-OK. –me sento em sua frente. – O que aconteceu ontem?
-Não se lembra? –nego. – De nada?
-De nada. –afirmo.
- Nem de ter me insultado pelo celular? –ele ergue a sobrancelha. Enrubesço. Bom, disso eu lembro. –Se lembra?
- Não. –minto, evitando seu olhar.
- Não minta Maribel .
- Eu não me lembro. –sussurro.
- Hm bom, nunca passou pela minha cabeça que a encontraria bêbada. Parece, que você tem um imã que atrair problemas. –ele diz autoritário.
-Diga-me o que houve. –peço.
- Eu te liguei ontem para pergunta sobre meu presente, você começou a me insultar totalmente descontrolada. Fiquei preocupado com o que poderia acontecer, então fui te buscar.
-Como sabia onde eu estava?
- Rastreei seu celular. – ele responde. –Quando cheguei lá, seu amigo –deu ênfase. – Estava tentando agarra-la.
Ah José, por que fez isso?
- Você me despiu? –pergunto.
-Sim.
Ai meu Deus. Ele me viu nua, ou quase isso. Que vergonha.
-Agora você vai comer! –ele diz autoritário. A senhora me serve, ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim. Nossa, meu estomago ronca. É muita comida. Opto comer panquecas e bacon.
-Como está sua cabeça? –Neymar pergunta.
- Não esta doendo.
-Você me assustou. Fiquei muito preocupado, mas graças a Deus não foi nada grave.
-Que bom! Isso não se repetirá.
-Eu espero. –ele diz severo.
-Quando terminar seu café vá ate meu escritório, suas roupas estão lá. –ele diz já de pé. E então ele sai, me deixando sem sua companhia.
Termino meu café e vou até o escritório. A porta estava aberta e Neymar brigava com alguém no telefone. Ele estava vermelho e com a veia do pescoço saltada. Nossa, ele está furioso.
- Eu não quero saber! Vocês são uns incompetentes. Peça para Suliver averiguar tudo ai e depois peça para me ligar. –ele me olha. –Ligo depois.
Ele desliga.
-Desculpe, não queria atrapalhar. –digo baixo.
-Tudo bem. –ele se levanta e paga umas sacolas no canto da sala. –Suas roupas.
- Você comprou? –pergunto incrédula.
- Sim.
- Por quê? Cadê minhas roupas?
- Estão para lavar e eu comprei porque eu posso. –ele diz exasperado. – Pegue e vá se vestir!
Peguei a sacola de sua mão e voltei para o quarto. Se esse é o quarto dele, onde ele dormiu? Ai meu Deus, tenho que perguntar a ele.
Caminho até o banheiro e ual, é maior do que meu quarto. Banheira, um mega Box, duas pias. Puro luxo. Hm e agora? Não tenho escova de dente aqui.
Na pia havia apenas a escova prateada dele com o nome dele. Pra quê isso? Hm, acho que ele não vai se importar se eu usar.
Pego o creme dental e coloco na escova. Saber que ele pode aparecer aqui a qualquer momento com aquela cara raivosa e muito sexy, torna tudo mais excitante.
Termino de escovar os dentes e coloco a escova do mesmo jeito que estava. Tiro da sacola uma calça jeans escura, uma blusinha de manga comprida fina e um casaco preto. Deu perfeitamente. Como ele sabe meu manequim? Outra coisa que tenho que perguntar.
Procuro meu salto. Encontro ao lado da cama. Dou uma arrumada básica em meu cabelo e saio do quarto. Encontro Neymar no corredor, só então percebo que ele não esta tão formal como nos dias anteriores. Ele está de jeans, casaco e supras.
Gato demais.
-Gosta do vê? –ele pergunta. Coro imediatamente. Merda, tenho que ser mais discreta. –Vamos!
Ele caminha na minha frente até o elevador. É impossível não olhar sua bunda avantajada. Caralho, ele tem mais bunda do que eu. Balanço a cabeça tentando me livrar desses pensamentos estranhos.
- Hm, o senhor dormiu aonde? –pergunto.
-No meu quarto?
- Eu dormi no quarto de hospedes?
- Não, você dormiu no meu quarto.
O que? Não! Eu dormi com ele. Ai meu Deus, por que eu tinha que esta bêbeda?
-Estranho, eu sei. –ele diz. –Foi a primeira vez que uma mulher dorme na minha cama.
O que? Ele é gay?
- O que? –pergunto aparentemente confusa. – Foi a primeira vez que dorme com uma mulher sem ter transado com ela?
- Eu não deixo mulheres dormirem na minha cama. Eu tenho um lugar ótimo para fazer tudo que quero com elas.
Hm. Mordo o lábio me sentindo desconfortável.
-Eu gostaria de morde esse lábio. –ele sussurra perto demais de mim. Arrepio-me.
-Por que não morde?
- Porque não vou tocar em você. –ele se afasta e a porta do elevador se abre.  Ele entra rapidamente. Sigo seus passos.
-Por quê? –murmuro ao seu lado.
- Não sou o cara certo para você, Maribel .
- Por que acha isso? –ele não responde. –Acho que sou quem decide isso!
-Não! Pelo pouco que te conheço, sei que você me acha o cara perfeito para você.
-Você é! –digo.
- Você não sabe o que diz.
-Sei sim!
-Não, você não sabe!
-Ah cala a boca. –digo irritada.
Neymar me olha espantado. Seus olhos escurecem-se em raiva. Ele me olha ameaçadoramente.
-Essas suas atitudes não estão me agradando nem um pouco.
-AH Jura? Foda-se!
Cruzo os braços e me afasto. Ele balança a cabeça, enquanto bagunça o cabelo.
-Você merece umas boas palmadas Srta. Fox.
Ignoro. Quem ele pensa que é? Rejeita-me, me manda presente, me ilude e me rejeita novamente. Que porra viu.
Bufo irritada. Sinto seu olhar sobre mim. Ele está irritado, muito irritado. Isso de certa forma me assusta.
Ele me empurra contra a parede. Meu braço dói, olho-o assustada. Meu sangue gela, ai meu Deus o que ele vai fazer? Ele se atira encima de mim. Sua mão segura as minhas em minhas costas, imobilizando-me, enquanto a outra puxa meu cabelo.
- Você tem que ter bons modos Srta. Fox. –ele diz, sarando seu nariz no meu. Antes que eu pudesse retrucar, sinto seus lábios no meu. Sua língua procura desesperadamente pela minha. Elas dançam sexualmente, aproveitando cada segundo. Ele puxa meu cabelo com força, causando dor. Gemo. Ele chupa minha língua de maneira tão erótica, que isso me afeta embaixo.
Sua mão sai do meu cabelo, passeando pela lateral do meu corpo, até minha bunda. Ele afaga, aperta e dá um forte tapa. Ai. Sinto a ardência dominar a região. Tento me soltar, mas não consigo. Neymar me aperta contra seu corpo e sinto sua ereção em meu ventre. Isso me deixa molhada. E novamente um tapa. Reclamo entre o beijo e recebo mais um tapa. Um gemido escapa de seus lábios. Dói, mas é bom. Gostoso, excitante e muito erótico.
Ele se afasta ofegante, olhando-me com desejo. Gemo, sentindo sua ereção contra meu ventre.

- Você não sabe a vontade que eu estou de te foder. 

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Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Não dói e faz bem ao coração do autor :)