24 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 13


Depois da conversa com Guadalupe, voltei para meu quarto. Neymar se trancou no escritório.
Era quase 19hrs e não tinha nada para fazer. Ficar nessa casa me causa um elevado transtorno de tedio. Não tem o que se fazer aqui. Se eu estivesse na casa do Brendon, há essas horas nós estaríamos conversando ou então assistindo algum filme. Eu até poderia assistir algo, mas sozinha nem cola.
Voltei pra cozinha. Guadalupe estava se preparando para fazer o jantar quando o Neymar aparece.
- Não precisa fazer o jantar Guadalupe. –diz ele. – Vou jantar fora.
- Mas e a menina? –pergunta ela se referindo a mim.
- Ela vai me acompanhar.
Meus olhos saltaram. Isso foi um convite? Se foi, foi horrível. Não é assim que se convida alguém para jantar.
- Como é? –pergunto-lhe.
- Vamos jantar fora. –ele diz. – Esteja pronta em meia hora. Não passe disso, não sou um homem muito paciente. –diz rude.
Bipolar.
- Tudo bem.
Neymar sorriu de lado e retirou-se da cozinha.
- Ele precisa aprender boas maneira, não é assim que convida uma dama. –digo fazendo graça. Guadalupe ri.
- Vai querer ajudar para se arrumar? –ela pergunta.
- Por favor.
Tomei banho e lavei meu cabelo. Ele estava enorme e aquela cor já me enjoava. Preciso de uma mudança imediatamente. O comprimento dele ainda me satisfaz, mas a cor Não.
Saio do banheiro enrolada na toalha e com outra na cabeça.
- Bom, como o Sr Neymar não falou se era um jantar formal ou informal, optei por esse look. –Guadalupe disse.
- Ual. Você manda bem nisso. –digo avaliando a roupa. – O que faço com meu cabelo?
- Vamos dar um jeito.
Coloquei a roupa escolhida por Guadalupe e sequei meu cabelo.
Dá pra acreditar que o Neymar me chamou para jantar? Do jeito dele é claro, mas chamou. Isso que importa.
- Pronto menina.
Me olhei no espelho e ual. Não estava informal e nem tão formal. Estava normal.
- Perfeito. –digo. – Obrigada Guadalupe. –a abracei.
Batem na porta.
- Já deu meia hora. Espero que esteja pronto.
Neymar diz. Reviro os olhos e abro a porta. Neymar estava lindo. Estava meio termo, como eu. Não estava informal e nem formal.
- Já estou pronta.
- ótimo. Vamos?
- Claro. –pego minha bolsa. –Tchau Lupe.
- Tchau  menina.
- Escolhe o carro. –Neymar diz assim que entramos na garagem.
6 carros. UAL!
- Aquele Audi Locus. –apontei.
O  carro por fora é fodastico, por dentro... Nossa, incrível. Conforto total.
***
Neymar parou o carro na vaga do estacionamento e desceu. Empurro a porta, mas Neymar é mais rápido. Ele me ajudar a descer do carro e cruza meu braço no seu.
Se ele esta tentando me surpreender, devo admitir que esta conseguindo.
O restaurante era chique e italiano. Terraço Itália. Me surpreendendo cada vez mais. Enorme e com a vista da cidade.
- Esse lugar é lindo. –comento.
- Concordo.
- Sr Neymar. –o gerente aparece. – Sua mesa já esta pronta. Queira me acompanhar.
Puxa saco.
O gerente nos guiou até a mesa com uma vista incrível.
- Ual.
- Maneiro né? –ele pergunta. Dou uma risada fraca, pela sua forma de dizer.
- Muito.
- Vou mandar o garçom servi-los. –diz o gerente e nos entregou os cardápios.  Logo o garçom apareceu esperando nossos pedidos.
- Bom, vou querer Rolinhos de panquecas. –Neymar pediu. – O que vai querer Baby?
Baby?
- Hm, vou querer Nhoque de maionese.
O garçom anotou os pedidos e saiu.
- Por que me trouxe aqui? –pergunto.
- Quis fazer diferente. –deu de ombros. – Não queria jantar em casa.
- Hm, esse restaurante é bem legal. –comento.
- Gostou?
- Sim. –sorri.
- Que bom. –ele sorri fitando-me.
***
Depois de desfrutar daquela deliciosa refeição, Neymar me levou para o jardim do restaurante. Simplesmente incrível e muito romântico. Neymar não é do tipo muito romântico e tal, mas aquele lugar era lindo demais.
- Que lugar lindo. –comento.
- É. –ele concorda sorrindo fraco. –Adriana, quero te dar uma coisa.
Ai meu deus, serio?
- O que?
Ele tirou do bolso uma caixa de grife muito chique. Fiquei boquiaberta.
- Espero que goste. –ele abre a caixa. Um colar de coração lindo. – É ouro com diamantes.
- Meu Deus. –exclamo. – Neymar, isso parece muito caro.
- E é, mas quero que seja seu. Comprei para você, espero que aceite.
- É muito caro, por que comprou isso pra mim?
- Porque eu posso e quero que aceite.
Devo aceitar ou não?
- Tudo bem, eu aceito.
Neymar sorriu e tirou o colar da caixa. Virei-me de costas, puxando meu cabelo para o lado. Ele colocou o colar em mim e depois deu um beijo em meu pescoço.
- Obrigada. –agradeci. – Mas, acho que não mereço.
- É claro que merece.
- Por que isso? Por que gastar seu dinheiro comigo?
- Porque eu posso. –repeti ele. – Eu gosto de você Adriana, quero presenteá-la sempre.
Ai meu deus. Ele gosta de mim? Eu também gosto de você, mas você é tão bruto comigo.
- Eu também gosto de você.
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 FELIZ NATAL MEUS AMORES
HOHO HOHO
Muita paz, união e alegria. 

Espero que tenham gostado do capitulo. Ficou pequeno, não tive muito tempo para termina. Estava ocupada. O outro vai se melhor, prometo. 
00:00 
JÁ É NATAL 
HOHO HOHO HOHO HOHO 

17 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 12


“Só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama.”
— William Shakespeare

Enfadonho. É desse jeito que aquele quarto estava. Não tinha nada pra fazer, eu não queria sair. Bufei mais de três vezes. Não quero mofar nesse quarto. Pra falar a verdade, eu estava com medo de sair dele. Eu quase fui estuprada por um cara aqui dento. Se não fosse o Neymar. Cara, se o Brendon souber vai dar cria do jeito que ele é.
Abro a porta e do de cara com Neymar.
- Está bem? –ele pergunta cortês.
- Sim, obrigada.
Enrubesço.
- Que bom. –diz ele. – Já comeu?
- Não.
Não pera, ele esta sendo gentil?
- Esta com fome?
- Não.
Ok, isso tá estranho.
- Hm. –murmurou e foi até seu quarto.
Sacudo a cabeça, afastando meus pensamentos confusos sobre o que acabou de acontecer.
Dei uma volta pela casa, e mesmo assim continuava entediada. Só então notei que ainda estava com a camiseta do Neymar. Terei que entrega-la a ele. Fui até meu quarto e troco de roupa. Coloco Baby look branca e um short preto. Bato na porta do quarto dele e ele grita. Entro e encontro ele todo esparramado na cama, sem camisa.
- Obrigada pela camiseta. –jogo a camiseta em cima dele. Ele me olha com aquela cara de safado. Arrepio-me dos pés a cabeça.
- Veio aqui só para entregar a camiseta?
- Sim, não é legal ficar com as coisas dos outros. –digo. – Tchau!
Faço meu caminho de volta, mas antes de chegar à porta ele me agarra por trás.
- Esta cedo pra ir. –sussurra em meu ouvido. –Fica um pouco... Vamos brincar.
Viro-me para olhar aquele lindo par de olhos quando sou surpreendida por seus lábios. Sua língua me invadia ferozmente. Enquanto nos beijávamos, sua mão passeava pela minha barriga a procura dos meus seios. Desci a mão pelo seu peito, barriga até chegar em seu apetitoso membro. Apertou meus mamilos arrancando-me gemidos.
Neymar me empurrou em direção à cama, ficou encostado na mesma enquanto eu me abaixei e eu peguei no seu membro duro e gostoso, passando a masturbá-lo. Lambi a cabeça e deslizei-o o máximo que pude para dentro da minha boca.
Neymar gemia, ofegava. E eu enfiava-o mais fundo na boca, chupando com força, olhando seus olhos se revirarem. Sentia minha intimidade cada vez mais melada, e a vontade de senti-lo dentro de mim só aumentava. Minha cabeça relutava diante desse pensamento, mas meu corpo pedia cada vez mais que isso acontecesse. Neymar entocava na minha boca, e minha saliva escorria pelo meu queixo, assim como minha excitação pelas pernas.
Fiquei em pé, e tirei minha blusa e meu short, estava sem sutiã. Neymar olhava tudo aquilo se divertindo. Aposto que em seu pensamento de eu me tornei a submissa dele. Talvez, seja isso mesmo. Logo, ele apertou meu seio direito e passou a chupa-lo. Ele chupou gostoso, me deixando ainda mais tesuda.
Ele me jogou na cama, e beijou minha barriga, ventre até chegar ao meu ponto alto. Sua língua brincava com meu clitóris, causando espasmos. Agarrava seu cabelo delirando de prazer. Não ficou muito nisso. Ele parecia não aguentar mais, seu membro pulsava me deixando quente. Eu o queria, o queria agora, dentro de mim. O empurrei e fiquei por cima.
Sem pestanejar, me abaixei. Segurei-o pela base, e coloquei-o na entradinha da minha intimidade. Brinquei um pouco com ele ali, passando-o pelos lábios e pelo clitóris. Ele, com a cabeça curvada para frente, olhava fixamente para o meio das nossas pernas.
Soltei o corpo, fazendo-o entrar todo e de uma só vez, arrancando dele um gemido de surpresa e prazer.
Rebolei, subi, desci. Enfiei dois dedos na boca dele e ordenei que chupasse. Sentia-me no poder. Eu o domino agora.
Ele chupava com os grudado no meu aquilo causou espasmos em mim. Neymar não deixava de se movimentar abaixo de mim. Entocava-me com vigor e rapidez, olhando em meus olhos, mostrando que estava gostando.
Eu não aguentava mais, gemia loucamente, anunciando que gozaria. Nossos movimentos se tornaram ainda mais fortes e bem profundos. Gozamos juntos, ritmado. Seu mel me preenchendo e o meu escorrendo entre seu membro.
 Deixei meu corpo cair sobre o seu. Sua respiração irregular, o suor em sua testa denunciava que eu havia dado uma canseira nele. E isso fez meu ego inflamar.
- Por que você foi pra casa do Brendon? –ele perguntou enquanto afagava meu cabelo.
Neymar gentil... Surpreendente.
 - Eu não queria ficar aqui, estava com raiva de você.
- Eu não gosto de te ver com ele. –ele disse exasperado.
- Ele é meu amigo. Ele me ajudou e eu gosto dele.
- Gosta dele?
Ele afastou de forma gentil. Sentou-se na cama de costa pra mim.
- Gosto. Ele é como um irmão pra mim. –digo. – Eu não gosto dele como você esta pensamento.
- Eu não quero você com ele. – disse autoritário.
- Ele é meu amigo!
- Ele não te quer como amiga.
- Não viaja. –reviro os olhos. – Eu não gosto dele dessa forma. Mas mesmo assim vou continuar falando com ele.
- Ele quer te tira de mim. –ele murmurou.
- Não, ele não quer. Ele só quer me proteger.
- De mim.
Fico calada. Isso é verdade, Brendon quer me proteger dele, mas não o quero que faça isso. Não quero me afastar do Neymar, não mais. Por mais que ele me trate mal, eu preciso dele comigo cada vez mais. Eu gosto dele, mesmo isso sendo muito confuso. Ele é um cafajeste, mas mesmo assim eu gosto dele.
Tenho medo dos meus sentimentos por ele. Neymar não é um cara que se apaixonar que namora que tem algo serio com alguém. Ele gosta de ser livre. Pegar sem se apegar. Isso me fere, pois eu já me apeguei a ele.
Recolho minha roupa e a visto. Passo a mão em meu cabelo e saio do quarto dele. Essas conversas me perturbam.
Resolvi comer algo. Fui até a cozinha e Guadalupe fazia vitamina. E a vontade surgiu.
- Vitamina de quê? –pergunto a ela.
- Morango, quer?
- Sim, por favor.
Ela me serve, enquanto tomo minha vitamina ele me observa.
- O que houve? –pergunta-me. – Parece triste.
- Amor... É uma merda.
- Não diga isso. – ela me repreende.
- Digo. Quando você ama alguém, ele não te ama. Quando você não ama, ele te ama.
- Isso foi um indireta para o Sr. Neymar?
- Não sei... Talvez. –dei de ombros.
- Só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama.
- Não sei quem é mais idiota, meu coração por se apaixonar ou eu por confiar nele… 
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Então, gostaram?????????? Espero que sim.
Obrigada pelos comentarios *-* Vocês são umas fofas. 
Digam o que acharam do capitulo. 
Sugestões, criticas são sempre bem vindas. 
Falem comigo pelo FACE !! 
Então, é isso. ATÉ MAIS!!! 

Continuo com 30 comentários. 

13 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 11


Agora, o que eu farei? Correr e me trancar no quarto? Tão patético. Simplesmente cansei de ser tratada como uma vadia por ele.
Qual é, será que ele não percebe que eu realmente gosto dele? Ele é tão burro.
- Eu não vou voltar pra lá para ser tratada feito uma vadia sendo que eu não sou.
- Você é uma vadia, mas, é a minha vadia. Entendi isso? –perguntou próximo a mim.
Aquela proximidade toda era bem perigosa, eu não aguentaria muito tempo sem ter que agarra-lo ali mesmo.
- Sinceramente... Não entendo.
- Você é minha, entende isso?
- Eu não sou sua! –ele trincou o maxilar, me fuzilando.
OK, eu estava cutucando a onça, mas ele não sabe o quanto fica sexy quando esta zangado. OMG! O que eu estou pensando? Ele vai me matar.
- Acho que você ainda não aprendeu né!? Tem que apanhar mais para entender que não deve me subestimar?
- Entenda, você não manda em mim e eu não quero voltar
- Você vai!
Neymar puxou meu braço me levando pra fora da casa. Eu me debatia, tentando me soltar, mas Neymar era mais forte.
- Tudo bem, eu vou. Me solta?
- Nem pensar.
 - Eu não vou fugir, mas por favor me solta? –falei mansa. Ele me encarou e depois soltou.
Passei a mão onde ele tinha apertado e estava mega roxo.
- Acho bom não tentar nenhuma gracinha se não acabo com você. –ele disse autoritário. Assenti. –Vá pegar suas coisas.
Pois é, eu vou voltar! Não quero ficar desafiando ele, da ultima vez fui para em um hospital. Farei o possível para não irrita-lo para termos certa harmonia. Não quero ficar apanhando.
Enquanto recolhia minhas coisas, Neymar estava parado na porta me observando. Depois, me ajudou a descer com as malas. Subi para o quarto novamente e deixei um bilhete pro Brendan. Ele surtaria ao saber que eu não estava mais aqui. No bilhete pedi para ele não fazer nada em relação a minha volta, pois estava tudo sobre controle e qualquer coisa eu ligaria para ele.
- Terminou?
- Sim.
- Então vamos.
Suspirei e fomos até o carro. Durante o trajeto nenhuma palavra saiu da minha boca e nem da dele. Se eu não falasse com ele, ele não falaria comigo e desse jeito evitaríamos uma briga.
Chegando à mansão, Neymar pediu para os seguranças levarem minhas malas para o quarto.
Eu fui até o mesmo, resolvi tomar um banho. Sentia-me tão cansada, de fazer nada. Meu corpo doía tanto, meus pês nem se fala. Eles não me aguentavam em pé.
Coloquei um short curto e uma regata preta. Fui até a cozinha e havia um cara lá. Ele me olhou dos pés a cabeça e mordeu o lábios. Arrepiei-me.
Dei meia volta assustada. Ele parecia me comer com os olhos. Antes de chegar ao pé da escada ele puxa meu braço.
- Pra onde vai com tanta pressa gatinha?
- Me solta!
- Calma gatinha. –riu. –Você é nova aqui, não é?
- Não é da sua conta. Deixa-me em paz! –puxei meu braço e o empurrei. Subi dois degraus e seguida fui puxada pelo cabelo. Ele tentava me imobilizar, mas eu me debatia.
Ele me virou com força tentando me beijar, mas fui mais rápida dando um joelha no meio das suas pernas, ele se curvou por conta da dor, e então subi a escada correndo, entrei no corredor do meu quarto, mas logo aquele nojento me alcançou. Jogou-me no chão, ficando por cima, tirou um canivete do bolso e prensou em meu pescoço.
Cadê o Neymar numa hora dessa?
- Você vai ficar quietinha, quero experimentar algo novo.
Arranhei seu rosto, e ele me deu um tapa.
- Vagabunda! –exclamou irritado. Seu olhar transmitia fúria e malicia, isso me assustava. Ele gravou o canivete em meu pescoço, senti o sangue quente escorrer. Gritei pelo neymar, e nada.
- Me solta! Me solta seu nojento.
Ele me deu mais um tapa e rasgou minha regata. Entrei em desespero. Meu Deus, eu ia ser estuprada. Me debati, tentando me livra daquele nojento. Ele tentava tira meu sutiã, mas eu me remexia que nem um lagartixa.
- SOLTA ELA SEU FILHO DA PUTA. –Neymar apareceu com um pistola cromada apontada para nos.
- Ah, qual é Neymar? Não vai me deixar experimentar essa puta nervosinha.
Neymar atirou bem próximo da gente, fechei meus olhos com força. O medo me dominava.
- Já mandei solta! Não estou de brincadeira. –disse ele se aproximando. O cara, tremeu e afrouxou a perna. Com essa brecha que ele deu, o empurrei e corri até Neymar ficando atrás dele.  – Quando eu mandar você tem que obedecer, entendeu? Ou se não, eu te mando fazer uma visita lá no inferno, seu verme!
O cara revirou os olhos e Neymar se aproximou mais. Eu estava com medo do que ele poderia fazer, mas que se dane. Esse cara tentou me estrupa. Tomara que morra! Nojento.
- Tem medo de morrer? –Neymar perguntou com um sorriso maldoso no rosto.
- Morrer? –o cara riu. – Minha vida vale muito mais do que essa vadia.
- Com certeza não. Essa vadia aqui vale muito mais do que sua vida inútil. E quer saber de uma coisa? ...Você me tirou do serio cara. – Neymar deu um coroada na cabeça do cara.
- Vai mesmo me matar por causa dessa ai? –o cara perguntou desdém.
- Você tocou em algo que me pertence e sabe o que acontece com quem toca no que é meu?
Neymar esperou o cara responder, mas ele nada disse. Neymar deu mais um coroada na cabeça dele esperando resposta.
-Eu não sei!
- Resposta errada! –Neymar sorriu maldoso e disparou duas vezes contra o cara. Meus olhos esbugalharam.
Ele matou aquele cara só porque tocou em mim?
- Você esta bem? – ele perguntou preocupado. Eu estava ofegante e minha visão ficava cada vez mais turva. Aquela cena foi forte demais pra mim.
- Eu... Eu –fiquei sem ar. Tentava puxar o ar, mas era tentativa falha.
- O que você tem? Responde. –ele me segurou pela cintura, balançando meu rosto.
Minhas pernas fraquejaram e perdi meus sentidos.
POV NEYMAR
Adriana ficou branca de repente e seus lábios roxo, logo apagou em meus braços. Levei ela até o quarto e gritei por Guadalupe, que apareceu toda afobada.
- O que aconteceu com ela? – Guadalupe perguntou tocando o rosto de Adriana.
- Ela desmaiou.
- Pega o coberto para aquecer o corpo dela enquanto eu ligo para o Medico. – ela mandou.
A cobri e depois Guadalupe apareceu acompanhada do Medico.  Ele nada disse, apenas começou a examina-la. Eu notei ele olhar pro seus dela, quase voei em cima dele. Que cara tarado!
- O que ela tem? – perguntei.
- Ela esta em choque. Ela teve um impacto emocional e essa foi à única forma em que o corpo dela conseguiu agir. Logo ela acorda. –o medico explicou.
- Que bom que não é nada grave. –Guadalupe disse.- Obrigada!
Ela o acompanhou até a saída. Eu fiquei no quarto observando-a. Tirei minha camiseta e coloquei nela. Era tentador demais deixa-la apenas de sutiã em minha frente.
POV ADRIANA
Abri os olhos e encontrei Guadalupe me olhando. Ela sorriu a me ver. Vagas lembranças me invadiram, lembrei daquele cara tentando me abusar, Neymar o matando-o e depois eu perdendo os sentindos. Notei que estava vestida, mas eu não estava vestida antes de desmaiar.
- Que bom que acordou querida.  –Guadalupe disse, despertando-me dos pensamentos.
- Quem colocou essa camiseta em mim? –perguntei roucamente.
- Neymar, com certeza. É a camiseta dele e ele que ficou aqui com você. –ela respondeu. Apenas murmurei.  – Vou trazer algo para você comer.
- Não precisa, não estou com fome.
- Você precisa se alimentar.
- Quando a fome bater, eu como algo. Não quero nada agora. –eu disse, tentando não soar rude.
- Tudo bem. –ela sorriu sem graça. – Vou deixa-la descansar.
Ela saiu do quarto e eu fiquei encarando o teto. Neymar me salvou daquele nojento. Eu teria que agradecer por isso.
Escutei o celular vibrar, era o celular que Brendon tinha deixado comigo. Eu havia colocado debaixo da cama, caso o Neymar visse e não gostasse ele tomaria de mim. Era o Brendon, atendi no terceiro toque.
- Alo?
- Pequena, você esta bem? Estou preocupado. Ele te machucou?
- Brendon, calma. Eu estou bem! Ele não me machucou, estamos na paz.
- Você não sabe o tamanho da minha vontade de ir ai te buscar.
- Brendon, relaxa. Não quero que venha, vai acabar em confusão e eu não quero isso. Esta tudo bem, se algo acontecer eu te ligarei, eu sei que você vai me salvar se algo acontecer.
- Sempre. Vou te proteger até meu coração para de bater.
Meu coração deu um solavanco ao ouvir aquilo. Brendon é um fofo mesmo. Por que meu coração não se apaixonou por ele?
- Você é um fofo mesmo né!? Desculpar ter saído assim da sua casa. Foi o jeito, não quero confusão.
- Tudo bem, ele não encostando em você não teremos confusão alguma.
- Tenho que desligar, qualquer coisa eu te ligo.
- Tudo bem. Te amo pequena.
- Te amo grandão.
Tão fofo!
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Então espero que tenham gostado!!
Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, talvez eu farei twitcam mais tarde. VÃO VER?????????? :D
Vou fazer com a minha irmã!!! E ENTÃOOOOOOOOOOOOOOO????
......
ATÉ MAIS! 


Continuo com 30 comentários~  

4 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 10






    
- O que tanto olha hein? –ele perguntou. Seu rosto estava tão perto do meu que eu já podia sentir sua respiração calma e quente batendo no meu.
- Eu? Eu não to olhando nada não. –tentei suar convincente, mas não deu. Ele riu fraco, sarando seu nariz no meu. Meu Deus vai morrer.
- Tá tentando enganar quem?
- Ninguém. –disse baixo.
- Que bom. –se afastou. Olhou-me dando aquele sorrisinho de lado, que me mata internamente. Foi até o outro lado da cama e se deitou de costa pra mim.
Como assim? Ele me provoca e depois cai fora? Não, não mesmo. Vou termina isso.
Fiquei próximo ao seu corpo, assoprei seu pescoço. Ele se arrepiou, sorri satisfeita. Passei a mão em seu abdômen levemente definido, arranhando com força. Ele gemeu fraco. Virei seu rosto, fitei aquelas duas poças azuis, hipnotizante. Sorri aproximando nossos lábios. Rocei nossos lábios, ele meio atordoado puxou minha nuca colocando nossos lábios em um beijo feroz.
Sua mão passeava pela minhas costas, subindo lentamente minha blusa.  Me afastei e ele tirou minha blusa, short e minha calcinha. Brendon me olhou com luxuria e mordeu o lábio.
Avancei, fui lambendo sua boca, seu pescoço, descendo pelo peito, pela barriga, até chegar na barra da sua boxer. Nem podia acreditar que aquela delícia de pau estava ali na minha frente, à minha disposição. Alisei-o com carinho, brincando com as bolas. Passei a língua na glande, deixando-a brilhosa e molhada de saliva. Beijei a cabeça, com os lábios bem babados, e fui fazendo escorregá-lo para dentro da minha boca.
Chupei com sofreguidão, fazendo-o gemer e se contorcer na minha frente. Por vezes deixava a língua encostada na ponta e, segurando-o pela base, masturbava-o do jeito que ele gosta. E quando chupava mais rápido e mais forte, deixava-o guiar meus movimentos me segurando pelos cabelos.

Sem aguentar mais, ele me puxou para cima, me beijando e sugando a minha língua. Tocou minha buceta com os dedos, sentindo toda a minha excitação. Abri um pouco as pernas e gemi de prazer.
Brendon me puxando pelas ancas fez com que eu ficasse de quatro, na beirada da cama. Brincou com o pau entre meus lábios, escorregando do meu clitóris até a minha bunda, me deixando com ainda mais tesão. Eu olhava sobre o ombro, a boca entreaberta, e suplicava: “mete… mete…”.

 Ele, obviamente, se divertia com isso, me provocando, me castigando, sentindo meu mel escorrendo da minha vagina. Mas eu não podia mais esperar: estiquei meu braço para trás, por baixo do meu corpo e entre as minhas pernas e segurei o seu pau, posicionando-o na entrada da minha vagina, e joguei os quadris para trás. Que delícia, que coisa maravilhosa sentindo-o entrando, me abrindo, me preenchendo, me deixando ainda mais tesuda e melada.

 Ele me deu um tapa na bunda, me dizendo que não era pra ter feito isso, mas pelo menos não saiu de dentro de mim. Pelo contrário, ele enfiou o mais fundo que pôde, e me pegando pelos cabelos. Em menos de um minuto eu gozei, tremendo inteira, apertando-o dentro de mim, e implorando pra que ele não parasse, pois queria gozar mais vezes. Brendon por mais fofo que fosse agia feito um selvagem na cama. E eu estava adorando isso. Todo aquele jeito fofo dele se transformava, era bom, muito bom. Ele sabe como deixar uma mulher louca de tesão.
Ele não parou e nem diminuiu o ritmo. Com a mão livre dava tapas fortes na minha bunda, me chamando de puta, de vadia, de arrombada. Depois que me recompus da primeira gozada, passei a provocar e respondia dizendo que era isso mesmo e muito mais. Eu estava adorando isso.  Foi metendo sem parar, doía mas era bom, gemi alto, muito alto.

 Levei minha mão até meu clitóris e gozei de novo, agora junto com ele, sentindo seu mel escorrendo pela minha perna, trazendo uma sensação maravilhosa.
Ele deitou ao meu lado, me beijou e ficou acariciando a minha bunda, toda vermelha por causa dos tapas.
- Você é selvagem. –disse. Ele me olhou com a sobrancelha erguida e sorriu de lado. – Eu gosto disso. – ele riu e me selou.
- Eu sei que eu sou bom.
- E convencido também.
- Faz parte do pacote.
Eu ri. Me aconcheguei ao seu lado, ao poucos sentia meus olhos pesarem e sono vinha cada vez mais. Antes de apagar totalmente, escutei um “Boa noite pequena” no meu ouvido. Apaguei com um sorriso no rosto.
(...)

Acordei sentindo uma leve brisa me atingir. Abri os olhos tentando me acostumar com a claridade. Notei que Brendon não estava na cama. Me sentei na mesma, passando a mão no cabelo. Quando pensei em levantar Brendon entra no quarto com uma bandeja repleta de coisas deliciosas.
- Bom dia pequena.
- Bom dia grandão. –sorri abertamente.
- Fiz seu café. –colocou a bandeja em meu colo.
- Obrigada coisa fofa. –ri fraco. Ele se aproximou e me beijou.
- Eu vou ter que ir pro galpão. –disse meio tristonho.
- Ah –fiz bico.
- Volto a noite, se quiser sair pode sair, toma cuidado tá?
- OK! –sorri de lado. Ele me beijou novamente.
- Até a noite!
Suspirei quando ele saiu. Ele é um fofo né? Pena que teve que sair, ficar sozinha nessa casa é mal chato.

(...)

Eu estava vegetando naquela casa a mais de três horas. Eu já tinha limpado aquela casa inteira só pra ver se o tempo passava mais rápido, só que não passou. Com mais nada para fazer fiquei jogada no sofá vendo tv.  Meu pensamento estava longe. Não acredito que transei com Brendon e gostei. E o Neymar? Se ele descobrir, o que ira fazer? Ele não ficaria com raiva, aliais ele não se importa com isso, certo? Certo. Se ele não se importa porque eu tenho que me importar com o que ele vai achar? Ele que se dane.
Me assustei ao ouvir a campainha tocar. Quem seria? Brendon tem a chave. Confusa fui abri a porta e me deparei com quem não queria.
Não morre mais.
- Eu sabia que você estava aqui! –ele gritou e me empurrou. – Por que fugiu? E ainda mais com ele?
Ele estava furioso, e eu com medo é claro. Eu apanharia novamente. Que beleza.
- O que faz aqui? –perguntei finalmente. Minha voz saiu quase num sussurro.
 - O que acha que eu faço aqui hein? – gritou. – Vim te buscar. Aqui não é o seu lugar!
- Meu lugar não é com você! – disse firme.
Neymar por alguns segundos ficou em transe, depois caiu em si e bufou me encarando com desdém.
- Eu não quero saber, só sei que você vai voltar agora! –disse autoritário.
- Eu não quero voltar, eu não vou voltar! –disse rude. Não sei da onde eu tirei tanta coragem para enfrenta-lo. Não deixaria ele me domar, não deixaria ele me humilhar e deixar por isso mesmo.
-Você vai nem que eu tenho que te arrastar pelo cabelo. 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Então gostaram?????? O QUE ACHARAM DA PARTE HOT?????
Quem ai está de férias?????? EU AINDA NÃO :/ trágico. 
Não sei quando vou postar o outro capítulo, tenho provas essa semana e a outra ainda :(((
Não vou demorar muito, eu acho.

DIGAM O QUE ACHARAM!
ME ADD NO>>>FACE <<<<<<
SUGESTÕES, CRÍTICAS SÃO SEMPRE BEM VINDAS.
ATÉ MAIS!!


~CONTINUO COM 27 COMENTÁRIOS~

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24 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 13


Depois da conversa com Guadalupe, voltei para meu quarto. Neymar se trancou no escritório.
Era quase 19hrs e não tinha nada para fazer. Ficar nessa casa me causa um elevado transtorno de tedio. Não tem o que se fazer aqui. Se eu estivesse na casa do Brendon, há essas horas nós estaríamos conversando ou então assistindo algum filme. Eu até poderia assistir algo, mas sozinha nem cola.
Voltei pra cozinha. Guadalupe estava se preparando para fazer o jantar quando o Neymar aparece.
- Não precisa fazer o jantar Guadalupe. –diz ele. – Vou jantar fora.
- Mas e a menina? –pergunta ela se referindo a mim.
- Ela vai me acompanhar.
Meus olhos saltaram. Isso foi um convite? Se foi, foi horrível. Não é assim que se convida alguém para jantar.
- Como é? –pergunto-lhe.
- Vamos jantar fora. –ele diz. – Esteja pronta em meia hora. Não passe disso, não sou um homem muito paciente. –diz rude.
Bipolar.
- Tudo bem.
Neymar sorriu de lado e retirou-se da cozinha.
- Ele precisa aprender boas maneira, não é assim que convida uma dama. –digo fazendo graça. Guadalupe ri.
- Vai querer ajudar para se arrumar? –ela pergunta.
- Por favor.
Tomei banho e lavei meu cabelo. Ele estava enorme e aquela cor já me enjoava. Preciso de uma mudança imediatamente. O comprimento dele ainda me satisfaz, mas a cor Não.
Saio do banheiro enrolada na toalha e com outra na cabeça.
- Bom, como o Sr Neymar não falou se era um jantar formal ou informal, optei por esse look. –Guadalupe disse.
- Ual. Você manda bem nisso. –digo avaliando a roupa. – O que faço com meu cabelo?
- Vamos dar um jeito.
Coloquei a roupa escolhida por Guadalupe e sequei meu cabelo.
Dá pra acreditar que o Neymar me chamou para jantar? Do jeito dele é claro, mas chamou. Isso que importa.
- Pronto menina.
Me olhei no espelho e ual. Não estava informal e nem tão formal. Estava normal.
- Perfeito. –digo. – Obrigada Guadalupe. –a abracei.
Batem na porta.
- Já deu meia hora. Espero que esteja pronto.
Neymar diz. Reviro os olhos e abro a porta. Neymar estava lindo. Estava meio termo, como eu. Não estava informal e nem formal.
- Já estou pronta.
- ótimo. Vamos?
- Claro. –pego minha bolsa. –Tchau Lupe.
- Tchau  menina.
- Escolhe o carro. –Neymar diz assim que entramos na garagem.
6 carros. UAL!
- Aquele Audi Locus. –apontei.
O  carro por fora é fodastico, por dentro... Nossa, incrível. Conforto total.
***
Neymar parou o carro na vaga do estacionamento e desceu. Empurro a porta, mas Neymar é mais rápido. Ele me ajudar a descer do carro e cruza meu braço no seu.
Se ele esta tentando me surpreender, devo admitir que esta conseguindo.
O restaurante era chique e italiano. Terraço Itália. Me surpreendendo cada vez mais. Enorme e com a vista da cidade.
- Esse lugar é lindo. –comento.
- Concordo.
- Sr Neymar. –o gerente aparece. – Sua mesa já esta pronta. Queira me acompanhar.
Puxa saco.
O gerente nos guiou até a mesa com uma vista incrível.
- Ual.
- Maneiro né? –ele pergunta. Dou uma risada fraca, pela sua forma de dizer.
- Muito.
- Vou mandar o garçom servi-los. –diz o gerente e nos entregou os cardápios.  Logo o garçom apareceu esperando nossos pedidos.
- Bom, vou querer Rolinhos de panquecas. –Neymar pediu. – O que vai querer Baby?
Baby?
- Hm, vou querer Nhoque de maionese.
O garçom anotou os pedidos e saiu.
- Por que me trouxe aqui? –pergunto.
- Quis fazer diferente. –deu de ombros. – Não queria jantar em casa.
- Hm, esse restaurante é bem legal. –comento.
- Gostou?
- Sim. –sorri.
- Que bom. –ele sorri fitando-me.
***
Depois de desfrutar daquela deliciosa refeição, Neymar me levou para o jardim do restaurante. Simplesmente incrível e muito romântico. Neymar não é do tipo muito romântico e tal, mas aquele lugar era lindo demais.
- Que lugar lindo. –comento.
- É. –ele concorda sorrindo fraco. –Adriana, quero te dar uma coisa.
Ai meu deus, serio?
- O que?
Ele tirou do bolso uma caixa de grife muito chique. Fiquei boquiaberta.
- Espero que goste. –ele abre a caixa. Um colar de coração lindo. – É ouro com diamantes.
- Meu Deus. –exclamo. – Neymar, isso parece muito caro.
- E é, mas quero que seja seu. Comprei para você, espero que aceite.
- É muito caro, por que comprou isso pra mim?
- Porque eu posso e quero que aceite.
Devo aceitar ou não?
- Tudo bem, eu aceito.
Neymar sorriu e tirou o colar da caixa. Virei-me de costas, puxando meu cabelo para o lado. Ele colocou o colar em mim e depois deu um beijo em meu pescoço.
- Obrigada. –agradeci. – Mas, acho que não mereço.
- É claro que merece.
- Por que isso? Por que gastar seu dinheiro comigo?
- Porque eu posso. –repeti ele. – Eu gosto de você Adriana, quero presenteá-la sempre.
Ai meu deus. Ele gosta de mim? Eu também gosto de você, mas você é tão bruto comigo.
- Eu também gosto de você.
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 FELIZ NATAL MEUS AMORES
HOHO HOHO
Muita paz, união e alegria. 

Espero que tenham gostado do capitulo. Ficou pequeno, não tive muito tempo para termina. Estava ocupada. O outro vai se melhor, prometo. 
00:00 
JÁ É NATAL 
HOHO HOHO HOHO HOHO 

17 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 12


“Só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama.”
— William Shakespeare

Enfadonho. É desse jeito que aquele quarto estava. Não tinha nada pra fazer, eu não queria sair. Bufei mais de três vezes. Não quero mofar nesse quarto. Pra falar a verdade, eu estava com medo de sair dele. Eu quase fui estuprada por um cara aqui dento. Se não fosse o Neymar. Cara, se o Brendon souber vai dar cria do jeito que ele é.
Abro a porta e do de cara com Neymar.
- Está bem? –ele pergunta cortês.
- Sim, obrigada.
Enrubesço.
- Que bom. –diz ele. – Já comeu?
- Não.
Não pera, ele esta sendo gentil?
- Esta com fome?
- Não.
Ok, isso tá estranho.
- Hm. –murmurou e foi até seu quarto.
Sacudo a cabeça, afastando meus pensamentos confusos sobre o que acabou de acontecer.
Dei uma volta pela casa, e mesmo assim continuava entediada. Só então notei que ainda estava com a camiseta do Neymar. Terei que entrega-la a ele. Fui até meu quarto e troco de roupa. Coloco Baby look branca e um short preto. Bato na porta do quarto dele e ele grita. Entro e encontro ele todo esparramado na cama, sem camisa.
- Obrigada pela camiseta. –jogo a camiseta em cima dele. Ele me olha com aquela cara de safado. Arrepio-me dos pés a cabeça.
- Veio aqui só para entregar a camiseta?
- Sim, não é legal ficar com as coisas dos outros. –digo. – Tchau!
Faço meu caminho de volta, mas antes de chegar à porta ele me agarra por trás.
- Esta cedo pra ir. –sussurra em meu ouvido. –Fica um pouco... Vamos brincar.
Viro-me para olhar aquele lindo par de olhos quando sou surpreendida por seus lábios. Sua língua me invadia ferozmente. Enquanto nos beijávamos, sua mão passeava pela minha barriga a procura dos meus seios. Desci a mão pelo seu peito, barriga até chegar em seu apetitoso membro. Apertou meus mamilos arrancando-me gemidos.
Neymar me empurrou em direção à cama, ficou encostado na mesma enquanto eu me abaixei e eu peguei no seu membro duro e gostoso, passando a masturbá-lo. Lambi a cabeça e deslizei-o o máximo que pude para dentro da minha boca.
Neymar gemia, ofegava. E eu enfiava-o mais fundo na boca, chupando com força, olhando seus olhos se revirarem. Sentia minha intimidade cada vez mais melada, e a vontade de senti-lo dentro de mim só aumentava. Minha cabeça relutava diante desse pensamento, mas meu corpo pedia cada vez mais que isso acontecesse. Neymar entocava na minha boca, e minha saliva escorria pelo meu queixo, assim como minha excitação pelas pernas.
Fiquei em pé, e tirei minha blusa e meu short, estava sem sutiã. Neymar olhava tudo aquilo se divertindo. Aposto que em seu pensamento de eu me tornei a submissa dele. Talvez, seja isso mesmo. Logo, ele apertou meu seio direito e passou a chupa-lo. Ele chupou gostoso, me deixando ainda mais tesuda.
Ele me jogou na cama, e beijou minha barriga, ventre até chegar ao meu ponto alto. Sua língua brincava com meu clitóris, causando espasmos. Agarrava seu cabelo delirando de prazer. Não ficou muito nisso. Ele parecia não aguentar mais, seu membro pulsava me deixando quente. Eu o queria, o queria agora, dentro de mim. O empurrei e fiquei por cima.
Sem pestanejar, me abaixei. Segurei-o pela base, e coloquei-o na entradinha da minha intimidade. Brinquei um pouco com ele ali, passando-o pelos lábios e pelo clitóris. Ele, com a cabeça curvada para frente, olhava fixamente para o meio das nossas pernas.
Soltei o corpo, fazendo-o entrar todo e de uma só vez, arrancando dele um gemido de surpresa e prazer.
Rebolei, subi, desci. Enfiei dois dedos na boca dele e ordenei que chupasse. Sentia-me no poder. Eu o domino agora.
Ele chupava com os grudado no meu aquilo causou espasmos em mim. Neymar não deixava de se movimentar abaixo de mim. Entocava-me com vigor e rapidez, olhando em meus olhos, mostrando que estava gostando.
Eu não aguentava mais, gemia loucamente, anunciando que gozaria. Nossos movimentos se tornaram ainda mais fortes e bem profundos. Gozamos juntos, ritmado. Seu mel me preenchendo e o meu escorrendo entre seu membro.
 Deixei meu corpo cair sobre o seu. Sua respiração irregular, o suor em sua testa denunciava que eu havia dado uma canseira nele. E isso fez meu ego inflamar.
- Por que você foi pra casa do Brendon? –ele perguntou enquanto afagava meu cabelo.
Neymar gentil... Surpreendente.
 - Eu não queria ficar aqui, estava com raiva de você.
- Eu não gosto de te ver com ele. –ele disse exasperado.
- Ele é meu amigo. Ele me ajudou e eu gosto dele.
- Gosta dele?
Ele afastou de forma gentil. Sentou-se na cama de costa pra mim.
- Gosto. Ele é como um irmão pra mim. –digo. – Eu não gosto dele como você esta pensamento.
- Eu não quero você com ele. – disse autoritário.
- Ele é meu amigo!
- Ele não te quer como amiga.
- Não viaja. –reviro os olhos. – Eu não gosto dele dessa forma. Mas mesmo assim vou continuar falando com ele.
- Ele quer te tira de mim. –ele murmurou.
- Não, ele não quer. Ele só quer me proteger.
- De mim.
Fico calada. Isso é verdade, Brendon quer me proteger dele, mas não o quero que faça isso. Não quero me afastar do Neymar, não mais. Por mais que ele me trate mal, eu preciso dele comigo cada vez mais. Eu gosto dele, mesmo isso sendo muito confuso. Ele é um cafajeste, mas mesmo assim eu gosto dele.
Tenho medo dos meus sentimentos por ele. Neymar não é um cara que se apaixonar que namora que tem algo serio com alguém. Ele gosta de ser livre. Pegar sem se apegar. Isso me fere, pois eu já me apeguei a ele.
Recolho minha roupa e a visto. Passo a mão em meu cabelo e saio do quarto dele. Essas conversas me perturbam.
Resolvi comer algo. Fui até a cozinha e Guadalupe fazia vitamina. E a vontade surgiu.
- Vitamina de quê? –pergunto a ela.
- Morango, quer?
- Sim, por favor.
Ela me serve, enquanto tomo minha vitamina ele me observa.
- O que houve? –pergunta-me. – Parece triste.
- Amor... É uma merda.
- Não diga isso. – ela me repreende.
- Digo. Quando você ama alguém, ele não te ama. Quando você não ama, ele te ama.
- Isso foi um indireta para o Sr. Neymar?
- Não sei... Talvez. –dei de ombros.
- Só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama.
- Não sei quem é mais idiota, meu coração por se apaixonar ou eu por confiar nele… 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Então, gostaram?????????? Espero que sim.
Obrigada pelos comentarios *-* Vocês são umas fofas. 
Digam o que acharam do capitulo. 
Sugestões, criticas são sempre bem vindas. 
Falem comigo pelo FACE !! 
Então, é isso. ATÉ MAIS!!! 

Continuo com 30 comentários. 

13 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 11


Agora, o que eu farei? Correr e me trancar no quarto? Tão patético. Simplesmente cansei de ser tratada como uma vadia por ele.
Qual é, será que ele não percebe que eu realmente gosto dele? Ele é tão burro.
- Eu não vou voltar pra lá para ser tratada feito uma vadia sendo que eu não sou.
- Você é uma vadia, mas, é a minha vadia. Entendi isso? –perguntou próximo a mim.
Aquela proximidade toda era bem perigosa, eu não aguentaria muito tempo sem ter que agarra-lo ali mesmo.
- Sinceramente... Não entendo.
- Você é minha, entende isso?
- Eu não sou sua! –ele trincou o maxilar, me fuzilando.
OK, eu estava cutucando a onça, mas ele não sabe o quanto fica sexy quando esta zangado. OMG! O que eu estou pensando? Ele vai me matar.
- Acho que você ainda não aprendeu né!? Tem que apanhar mais para entender que não deve me subestimar?
- Entenda, você não manda em mim e eu não quero voltar
- Você vai!
Neymar puxou meu braço me levando pra fora da casa. Eu me debatia, tentando me soltar, mas Neymar era mais forte.
- Tudo bem, eu vou. Me solta?
- Nem pensar.
 - Eu não vou fugir, mas por favor me solta? –falei mansa. Ele me encarou e depois soltou.
Passei a mão onde ele tinha apertado e estava mega roxo.
- Acho bom não tentar nenhuma gracinha se não acabo com você. –ele disse autoritário. Assenti. –Vá pegar suas coisas.
Pois é, eu vou voltar! Não quero ficar desafiando ele, da ultima vez fui para em um hospital. Farei o possível para não irrita-lo para termos certa harmonia. Não quero ficar apanhando.
Enquanto recolhia minhas coisas, Neymar estava parado na porta me observando. Depois, me ajudou a descer com as malas. Subi para o quarto novamente e deixei um bilhete pro Brendan. Ele surtaria ao saber que eu não estava mais aqui. No bilhete pedi para ele não fazer nada em relação a minha volta, pois estava tudo sobre controle e qualquer coisa eu ligaria para ele.
- Terminou?
- Sim.
- Então vamos.
Suspirei e fomos até o carro. Durante o trajeto nenhuma palavra saiu da minha boca e nem da dele. Se eu não falasse com ele, ele não falaria comigo e desse jeito evitaríamos uma briga.
Chegando à mansão, Neymar pediu para os seguranças levarem minhas malas para o quarto.
Eu fui até o mesmo, resolvi tomar um banho. Sentia-me tão cansada, de fazer nada. Meu corpo doía tanto, meus pês nem se fala. Eles não me aguentavam em pé.
Coloquei um short curto e uma regata preta. Fui até a cozinha e havia um cara lá. Ele me olhou dos pés a cabeça e mordeu o lábios. Arrepiei-me.
Dei meia volta assustada. Ele parecia me comer com os olhos. Antes de chegar ao pé da escada ele puxa meu braço.
- Pra onde vai com tanta pressa gatinha?
- Me solta!
- Calma gatinha. –riu. –Você é nova aqui, não é?
- Não é da sua conta. Deixa-me em paz! –puxei meu braço e o empurrei. Subi dois degraus e seguida fui puxada pelo cabelo. Ele tentava me imobilizar, mas eu me debatia.
Ele me virou com força tentando me beijar, mas fui mais rápida dando um joelha no meio das suas pernas, ele se curvou por conta da dor, e então subi a escada correndo, entrei no corredor do meu quarto, mas logo aquele nojento me alcançou. Jogou-me no chão, ficando por cima, tirou um canivete do bolso e prensou em meu pescoço.
Cadê o Neymar numa hora dessa?
- Você vai ficar quietinha, quero experimentar algo novo.
Arranhei seu rosto, e ele me deu um tapa.
- Vagabunda! –exclamou irritado. Seu olhar transmitia fúria e malicia, isso me assustava. Ele gravou o canivete em meu pescoço, senti o sangue quente escorrer. Gritei pelo neymar, e nada.
- Me solta! Me solta seu nojento.
Ele me deu mais um tapa e rasgou minha regata. Entrei em desespero. Meu Deus, eu ia ser estuprada. Me debati, tentando me livra daquele nojento. Ele tentava tira meu sutiã, mas eu me remexia que nem um lagartixa.
- SOLTA ELA SEU FILHO DA PUTA. –Neymar apareceu com um pistola cromada apontada para nos.
- Ah, qual é Neymar? Não vai me deixar experimentar essa puta nervosinha.
Neymar atirou bem próximo da gente, fechei meus olhos com força. O medo me dominava.
- Já mandei solta! Não estou de brincadeira. –disse ele se aproximando. O cara, tremeu e afrouxou a perna. Com essa brecha que ele deu, o empurrei e corri até Neymar ficando atrás dele.  – Quando eu mandar você tem que obedecer, entendeu? Ou se não, eu te mando fazer uma visita lá no inferno, seu verme!
O cara revirou os olhos e Neymar se aproximou mais. Eu estava com medo do que ele poderia fazer, mas que se dane. Esse cara tentou me estrupa. Tomara que morra! Nojento.
- Tem medo de morrer? –Neymar perguntou com um sorriso maldoso no rosto.
- Morrer? –o cara riu. – Minha vida vale muito mais do que essa vadia.
- Com certeza não. Essa vadia aqui vale muito mais do que sua vida inútil. E quer saber de uma coisa? ...Você me tirou do serio cara. – Neymar deu um coroada na cabeça do cara.
- Vai mesmo me matar por causa dessa ai? –o cara perguntou desdém.
- Você tocou em algo que me pertence e sabe o que acontece com quem toca no que é meu?
Neymar esperou o cara responder, mas ele nada disse. Neymar deu mais um coroada na cabeça dele esperando resposta.
-Eu não sei!
- Resposta errada! –Neymar sorriu maldoso e disparou duas vezes contra o cara. Meus olhos esbugalharam.
Ele matou aquele cara só porque tocou em mim?
- Você esta bem? – ele perguntou preocupado. Eu estava ofegante e minha visão ficava cada vez mais turva. Aquela cena foi forte demais pra mim.
- Eu... Eu –fiquei sem ar. Tentava puxar o ar, mas era tentativa falha.
- O que você tem? Responde. –ele me segurou pela cintura, balançando meu rosto.
Minhas pernas fraquejaram e perdi meus sentidos.
POV NEYMAR
Adriana ficou branca de repente e seus lábios roxo, logo apagou em meus braços. Levei ela até o quarto e gritei por Guadalupe, que apareceu toda afobada.
- O que aconteceu com ela? – Guadalupe perguntou tocando o rosto de Adriana.
- Ela desmaiou.
- Pega o coberto para aquecer o corpo dela enquanto eu ligo para o Medico. – ela mandou.
A cobri e depois Guadalupe apareceu acompanhada do Medico.  Ele nada disse, apenas começou a examina-la. Eu notei ele olhar pro seus dela, quase voei em cima dele. Que cara tarado!
- O que ela tem? – perguntei.
- Ela esta em choque. Ela teve um impacto emocional e essa foi à única forma em que o corpo dela conseguiu agir. Logo ela acorda. –o medico explicou.
- Que bom que não é nada grave. –Guadalupe disse.- Obrigada!
Ela o acompanhou até a saída. Eu fiquei no quarto observando-a. Tirei minha camiseta e coloquei nela. Era tentador demais deixa-la apenas de sutiã em minha frente.
POV ADRIANA
Abri os olhos e encontrei Guadalupe me olhando. Ela sorriu a me ver. Vagas lembranças me invadiram, lembrei daquele cara tentando me abusar, Neymar o matando-o e depois eu perdendo os sentindos. Notei que estava vestida, mas eu não estava vestida antes de desmaiar.
- Que bom que acordou querida.  –Guadalupe disse, despertando-me dos pensamentos.
- Quem colocou essa camiseta em mim? –perguntei roucamente.
- Neymar, com certeza. É a camiseta dele e ele que ficou aqui com você. –ela respondeu. Apenas murmurei.  – Vou trazer algo para você comer.
- Não precisa, não estou com fome.
- Você precisa se alimentar.
- Quando a fome bater, eu como algo. Não quero nada agora. –eu disse, tentando não soar rude.
- Tudo bem. –ela sorriu sem graça. – Vou deixa-la descansar.
Ela saiu do quarto e eu fiquei encarando o teto. Neymar me salvou daquele nojento. Eu teria que agradecer por isso.
Escutei o celular vibrar, era o celular que Brendon tinha deixado comigo. Eu havia colocado debaixo da cama, caso o Neymar visse e não gostasse ele tomaria de mim. Era o Brendon, atendi no terceiro toque.
- Alo?
- Pequena, você esta bem? Estou preocupado. Ele te machucou?
- Brendon, calma. Eu estou bem! Ele não me machucou, estamos na paz.
- Você não sabe o tamanho da minha vontade de ir ai te buscar.
- Brendon, relaxa. Não quero que venha, vai acabar em confusão e eu não quero isso. Esta tudo bem, se algo acontecer eu te ligarei, eu sei que você vai me salvar se algo acontecer.
- Sempre. Vou te proteger até meu coração para de bater.
Meu coração deu um solavanco ao ouvir aquilo. Brendon é um fofo mesmo. Por que meu coração não se apaixonou por ele?
- Você é um fofo mesmo né!? Desculpar ter saído assim da sua casa. Foi o jeito, não quero confusão.
- Tudo bem, ele não encostando em você não teremos confusão alguma.
- Tenho que desligar, qualquer coisa eu te ligo.
- Tudo bem. Te amo pequena.
- Te amo grandão.
Tão fofo!
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Então espero que tenham gostado!!
Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, talvez eu farei twitcam mais tarde. VÃO VER?????????? :D
Vou fazer com a minha irmã!!! E ENTÃOOOOOOOOOOOOOOO????
......
ATÉ MAIS! 


Continuo com 30 comentários~  

4 de dezembro de 2012

Criminal - Cap 10






    
- O que tanto olha hein? –ele perguntou. Seu rosto estava tão perto do meu que eu já podia sentir sua respiração calma e quente batendo no meu.
- Eu? Eu não to olhando nada não. –tentei suar convincente, mas não deu. Ele riu fraco, sarando seu nariz no meu. Meu Deus vai morrer.
- Tá tentando enganar quem?
- Ninguém. –disse baixo.
- Que bom. –se afastou. Olhou-me dando aquele sorrisinho de lado, que me mata internamente. Foi até o outro lado da cama e se deitou de costa pra mim.
Como assim? Ele me provoca e depois cai fora? Não, não mesmo. Vou termina isso.
Fiquei próximo ao seu corpo, assoprei seu pescoço. Ele se arrepiou, sorri satisfeita. Passei a mão em seu abdômen levemente definido, arranhando com força. Ele gemeu fraco. Virei seu rosto, fitei aquelas duas poças azuis, hipnotizante. Sorri aproximando nossos lábios. Rocei nossos lábios, ele meio atordoado puxou minha nuca colocando nossos lábios em um beijo feroz.
Sua mão passeava pela minhas costas, subindo lentamente minha blusa.  Me afastei e ele tirou minha blusa, short e minha calcinha. Brendon me olhou com luxuria e mordeu o lábio.
Avancei, fui lambendo sua boca, seu pescoço, descendo pelo peito, pela barriga, até chegar na barra da sua boxer. Nem podia acreditar que aquela delícia de pau estava ali na minha frente, à minha disposição. Alisei-o com carinho, brincando com as bolas. Passei a língua na glande, deixando-a brilhosa e molhada de saliva. Beijei a cabeça, com os lábios bem babados, e fui fazendo escorregá-lo para dentro da minha boca.
Chupei com sofreguidão, fazendo-o gemer e se contorcer na minha frente. Por vezes deixava a língua encostada na ponta e, segurando-o pela base, masturbava-o do jeito que ele gosta. E quando chupava mais rápido e mais forte, deixava-o guiar meus movimentos me segurando pelos cabelos.

Sem aguentar mais, ele me puxou para cima, me beijando e sugando a minha língua. Tocou minha buceta com os dedos, sentindo toda a minha excitação. Abri um pouco as pernas e gemi de prazer.
Brendon me puxando pelas ancas fez com que eu ficasse de quatro, na beirada da cama. Brincou com o pau entre meus lábios, escorregando do meu clitóris até a minha bunda, me deixando com ainda mais tesão. Eu olhava sobre o ombro, a boca entreaberta, e suplicava: “mete… mete…”.

 Ele, obviamente, se divertia com isso, me provocando, me castigando, sentindo meu mel escorrendo da minha vagina. Mas eu não podia mais esperar: estiquei meu braço para trás, por baixo do meu corpo e entre as minhas pernas e segurei o seu pau, posicionando-o na entrada da minha vagina, e joguei os quadris para trás. Que delícia, que coisa maravilhosa sentindo-o entrando, me abrindo, me preenchendo, me deixando ainda mais tesuda e melada.

 Ele me deu um tapa na bunda, me dizendo que não era pra ter feito isso, mas pelo menos não saiu de dentro de mim. Pelo contrário, ele enfiou o mais fundo que pôde, e me pegando pelos cabelos. Em menos de um minuto eu gozei, tremendo inteira, apertando-o dentro de mim, e implorando pra que ele não parasse, pois queria gozar mais vezes. Brendon por mais fofo que fosse agia feito um selvagem na cama. E eu estava adorando isso. Todo aquele jeito fofo dele se transformava, era bom, muito bom. Ele sabe como deixar uma mulher louca de tesão.
Ele não parou e nem diminuiu o ritmo. Com a mão livre dava tapas fortes na minha bunda, me chamando de puta, de vadia, de arrombada. Depois que me recompus da primeira gozada, passei a provocar e respondia dizendo que era isso mesmo e muito mais. Eu estava adorando isso.  Foi metendo sem parar, doía mas era bom, gemi alto, muito alto.

 Levei minha mão até meu clitóris e gozei de novo, agora junto com ele, sentindo seu mel escorrendo pela minha perna, trazendo uma sensação maravilhosa.
Ele deitou ao meu lado, me beijou e ficou acariciando a minha bunda, toda vermelha por causa dos tapas.
- Você é selvagem. –disse. Ele me olhou com a sobrancelha erguida e sorriu de lado. – Eu gosto disso. – ele riu e me selou.
- Eu sei que eu sou bom.
- E convencido também.
- Faz parte do pacote.
Eu ri. Me aconcheguei ao seu lado, ao poucos sentia meus olhos pesarem e sono vinha cada vez mais. Antes de apagar totalmente, escutei um “Boa noite pequena” no meu ouvido. Apaguei com um sorriso no rosto.
(...)

Acordei sentindo uma leve brisa me atingir. Abri os olhos tentando me acostumar com a claridade. Notei que Brendon não estava na cama. Me sentei na mesma, passando a mão no cabelo. Quando pensei em levantar Brendon entra no quarto com uma bandeja repleta de coisas deliciosas.
- Bom dia pequena.
- Bom dia grandão. –sorri abertamente.
- Fiz seu café. –colocou a bandeja em meu colo.
- Obrigada coisa fofa. –ri fraco. Ele se aproximou e me beijou.
- Eu vou ter que ir pro galpão. –disse meio tristonho.
- Ah –fiz bico.
- Volto a noite, se quiser sair pode sair, toma cuidado tá?
- OK! –sorri de lado. Ele me beijou novamente.
- Até a noite!
Suspirei quando ele saiu. Ele é um fofo né? Pena que teve que sair, ficar sozinha nessa casa é mal chato.

(...)

Eu estava vegetando naquela casa a mais de três horas. Eu já tinha limpado aquela casa inteira só pra ver se o tempo passava mais rápido, só que não passou. Com mais nada para fazer fiquei jogada no sofá vendo tv.  Meu pensamento estava longe. Não acredito que transei com Brendon e gostei. E o Neymar? Se ele descobrir, o que ira fazer? Ele não ficaria com raiva, aliais ele não se importa com isso, certo? Certo. Se ele não se importa porque eu tenho que me importar com o que ele vai achar? Ele que se dane.
Me assustei ao ouvir a campainha tocar. Quem seria? Brendon tem a chave. Confusa fui abri a porta e me deparei com quem não queria.
Não morre mais.
- Eu sabia que você estava aqui! –ele gritou e me empurrou. – Por que fugiu? E ainda mais com ele?
Ele estava furioso, e eu com medo é claro. Eu apanharia novamente. Que beleza.
- O que faz aqui? –perguntei finalmente. Minha voz saiu quase num sussurro.
 - O que acha que eu faço aqui hein? – gritou. – Vim te buscar. Aqui não é o seu lugar!
- Meu lugar não é com você! – disse firme.
Neymar por alguns segundos ficou em transe, depois caiu em si e bufou me encarando com desdém.
- Eu não quero saber, só sei que você vai voltar agora! –disse autoritário.
- Eu não quero voltar, eu não vou voltar! –disse rude. Não sei da onde eu tirei tanta coragem para enfrenta-lo. Não deixaria ele me domar, não deixaria ele me humilhar e deixar por isso mesmo.
-Você vai nem que eu tenho que te arrastar pelo cabelo. 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Então gostaram?????? O QUE ACHARAM DA PARTE HOT?????
Quem ai está de férias?????? EU AINDA NÃO :/ trágico. 
Não sei quando vou postar o outro capítulo, tenho provas essa semana e a outra ainda :(((
Não vou demorar muito, eu acho.

DIGAM O QUE ACHARAM!
ME ADD NO>>>FACE <<<<<<
SUGESTÕES, CRÍTICAS SÃO SEMPRE BEM VINDAS.
ATÉ MAIS!!


~CONTINUO COM 27 COMENTÁRIOS~

DIVULGANDO> http://sonhandocomjuniinho.blogspot.com.br/