29 de março de 2013

Criminal - cap 17


POV NEYMAR
- Neymar? –ela me chama.
- Diga.
-Estamos namorando? –ela pergunta. Engulo a seco. E agora?
- Estamos?
- Estou te perguntando.
- Não sei. –digo. –Estamos?
-Não sei. –Adriana dá de ombros, emburrada.
-Vamos com calma, Ok?
-Tudo bem. –ela diz e se levanta.
- Vai aonde? –pergunto.
- Tomar banho.
- Vou junto. –me levanto num pulo. Ela ri e corre pro banheiro, enrolada no lençol.
Adriana ligou o chuveiro, o vapor se espalha pelo banheiro. Puxo o lençol, deixando-a nua. Ela é a minha garota, apenas minha. Puxei seu cabelo, trazendo seu rosto ao meu. Beijei seus doces lábios com ternura. Ela é minha!
POV ADRIANA
Ele é quente e carinhoso, perfeito e único.
Virei seu rosto, beijando e mordendo seu pescoço, arranhava seu abdômen fortemente, causando ardência. Neymar gemia alto enquanto chupava seu pescoço. Ele esticou a mão e tocou meus seios, primeiro com carinho, depois apertando e beliscando meus mamilos. Senti seus dedos me explorando.
- Tão melada. – disse rouco.
Ele enfiou o terceiro dedo, me alargando, mexendo e girando-os dentro de mim. Abri-me ainda mais, mas ele tirou a mão ao mesmo tempo em que, com a outra, me pegava pelos cabelos e puxava minha cabeça para trás. Enfiou os dedos melados na minha boca e chupei-os com sofreguidão. Ele estava tão bruto e eu estava amando isso.

Fiquei de joelhos na sua frente, e comecei lambendo aquela cabeça inchada e bem rosada. Passei a língua em movimentos circulares e deslizei meus lábios, beijando e chupando. Depois empurrei seu membro em direção à barriga e desci a língua em toda a extensão, até chegar ao saco. Lambi e chupei suas bolas, sentindo seu membro batendo em meu rosto, ao mesmo tempo em que arranhava de leve suas coxas. Subi as mãos e apertei aquela bundinha durinha ao mesmo tempo em que fazia seu membro deslizar o máximo possível para dentro da minha boca.
Neymar geme, e eu capricho ainda mais. Com as duas mãos nas suas nádegas, passei a comandar o movimento dos seus quadris, fazendo seu membro foder minha boca. Fazia isso tudo olhando para cima, fazendo minha melhor cara de safada. Neymar puxou meu cabelo, levantando-me.
Ele se abaixou em minha frente colocando minha perna em seu ombro. Abriu as minhas pernas e afundou seu rosto entre elas. Ele chupava, mordia, sugava. Ao mesmo tempo em que me arrancava dor, o prazer vinha mil vezes mais. Eu me agarrava na sua cabeça, nos seus cabelos e gemia ao mesmo tempo em que sentia meu tesão escorrer, melando todo o rosto dele.
Sem aguentar mais o mandei para, logo ele entendeu o porquê. Enlaçou minhas pernas em sua cintura e me penetrou lentamente com seus olhos fixo no meu. Cravei minhas unhas em seu ombro e gemi alto, mordisquei seus lábios, agora o arranhando.
Não demorou muito e ele começou a entocar mais forte, apertando a minha bunda, martelando o meu útero, me levando a loucura. Eu cravava as unhas cada vez mais forte, pequenos resíduos de sangue já aparecia.
Tentava de alguma maneira me segurar para não gozar, o que de fato consegui durante algum tempo. Mas logo se tornou impossível.  E então eu gozei. Gozei aos berros, tremendo inteira. Estava em êxtase e nem senti quando ele me pegou pelos cabelos e deu estocadas fundas e demoradas. Arfando.
Cair em seu ombro, ofegante, ainda conectada a ele. Ouvi sua respiração irregular em meu ouvido. Eu ainda tremia, se ele não estivesse me segurando estaria no chão. Estou acabada.
- Você acaba comigo. –digo, arfando.
(...)
POV NEYMAR
Depois de passar um tempinho com a minha gatinha, voltei para meu escritório, para resolver alguns assuntos.
Estava olhando a planilha do faturamento do mês, quando Rodrigo entra sem bater. Ergo a sobrancelha, fuzilando-o.
-Perdeu o medo de morrer? –pergunto obtuso.
- Desculpa patrão, mas tenho noticia.
-Fala logo!
-Bryan atacou novamente.
- O que?
-Ele atacou nossa carregamento, na saída da serra.  –ele explica.
- Filho da puta. –grito. –Como ele soube? Isso era puro sigilo.
-Não sei senhor.
- Não sabe? Não sabe? Tem traíra entre nós... E eu vou descobri quem é e cabeças vão rolar nessa porra.
Aquele desgraçado do Rodrigo vai me pagar e quem esta ajudando ele também. Isso não vai ficar assim. Não vai mesmo.
-Chame os outros, mande-os para o galpão. AGORA!
Pego a chave do carro e saio do escritório a mim. Estou fervendo de raiva.
- Ei, aonde vai?
Adriana me para.
-Tenho que resolver uns problemas.
Saio antes dela começar o interrogatório. Não estou muito bem para lidar com perguntas, além do mais vindo dela.

POV ADRIANA

Fico no meio do corredor, com a maior cara de tacho. Ele é tão bipolar e meu. Isso mesmo, meu!
Caminho até a cozinha. O cheiro de bolo de chocolate entra em minhas narinas. Hum. Meu estomago ronca.
- O cheiro esta delicioso. –digo. Sento-me no balcão, bisbilhotando Guadalupe.
Ela sorri largamente.
-Sabe onde o Neymar foi? –pergunto-lhe.
- Não.
-Acho que aconteceu alguma coisa. Ele saiu furioso. –digo.
- Isso não cabe a nós saber. –Lupe diz. – Ele não gosta que se metem nos assusto dele.
- Eu sei disso Lupe, mas você sabe é mais forte do que eu.
Ela ri.
- Isso não é novidade.
- Que novidade?
A vaca loira entra na cozinha. Argh, ninguém merece.
- Aff, chegou que não devia. –digo. Candice me fuzila.
- Fica na sua pirralha.
- Olha o jeito que você fala. Quer ficar sem o nariz? –debocho.
- Quer levar um tiro no meu da testa?
- Eu não, mas você quer né.
Levanto-me ficando de frente a ela. Estou perdendo a cabeça com essa vadia. Eu vou inferniza-la, até ela sair dessa casa. Da minha casa! 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

E mais uma vez, demorei. Me desculpem. Tá difícil, muito difícil. 
Bjs. 

29 de março de 2013

Criminal - cap 17


POV NEYMAR
- Neymar? –ela me chama.
- Diga.
-Estamos namorando? –ela pergunta. Engulo a seco. E agora?
- Estamos?
- Estou te perguntando.
- Não sei. –digo. –Estamos?
-Não sei. –Adriana dá de ombros, emburrada.
-Vamos com calma, Ok?
-Tudo bem. –ela diz e se levanta.
- Vai aonde? –pergunto.
- Tomar banho.
- Vou junto. –me levanto num pulo. Ela ri e corre pro banheiro, enrolada no lençol.
Adriana ligou o chuveiro, o vapor se espalha pelo banheiro. Puxo o lençol, deixando-a nua. Ela é a minha garota, apenas minha. Puxei seu cabelo, trazendo seu rosto ao meu. Beijei seus doces lábios com ternura. Ela é minha!
POV ADRIANA
Ele é quente e carinhoso, perfeito e único.
Virei seu rosto, beijando e mordendo seu pescoço, arranhava seu abdômen fortemente, causando ardência. Neymar gemia alto enquanto chupava seu pescoço. Ele esticou a mão e tocou meus seios, primeiro com carinho, depois apertando e beliscando meus mamilos. Senti seus dedos me explorando.
- Tão melada. – disse rouco.
Ele enfiou o terceiro dedo, me alargando, mexendo e girando-os dentro de mim. Abri-me ainda mais, mas ele tirou a mão ao mesmo tempo em que, com a outra, me pegava pelos cabelos e puxava minha cabeça para trás. Enfiou os dedos melados na minha boca e chupei-os com sofreguidão. Ele estava tão bruto e eu estava amando isso.

Fiquei de joelhos na sua frente, e comecei lambendo aquela cabeça inchada e bem rosada. Passei a língua em movimentos circulares e deslizei meus lábios, beijando e chupando. Depois empurrei seu membro em direção à barriga e desci a língua em toda a extensão, até chegar ao saco. Lambi e chupei suas bolas, sentindo seu membro batendo em meu rosto, ao mesmo tempo em que arranhava de leve suas coxas. Subi as mãos e apertei aquela bundinha durinha ao mesmo tempo em que fazia seu membro deslizar o máximo possível para dentro da minha boca.
Neymar geme, e eu capricho ainda mais. Com as duas mãos nas suas nádegas, passei a comandar o movimento dos seus quadris, fazendo seu membro foder minha boca. Fazia isso tudo olhando para cima, fazendo minha melhor cara de safada. Neymar puxou meu cabelo, levantando-me.
Ele se abaixou em minha frente colocando minha perna em seu ombro. Abriu as minhas pernas e afundou seu rosto entre elas. Ele chupava, mordia, sugava. Ao mesmo tempo em que me arrancava dor, o prazer vinha mil vezes mais. Eu me agarrava na sua cabeça, nos seus cabelos e gemia ao mesmo tempo em que sentia meu tesão escorrer, melando todo o rosto dele.
Sem aguentar mais o mandei para, logo ele entendeu o porquê. Enlaçou minhas pernas em sua cintura e me penetrou lentamente com seus olhos fixo no meu. Cravei minhas unhas em seu ombro e gemi alto, mordisquei seus lábios, agora o arranhando.
Não demorou muito e ele começou a entocar mais forte, apertando a minha bunda, martelando o meu útero, me levando a loucura. Eu cravava as unhas cada vez mais forte, pequenos resíduos de sangue já aparecia.
Tentava de alguma maneira me segurar para não gozar, o que de fato consegui durante algum tempo. Mas logo se tornou impossível.  E então eu gozei. Gozei aos berros, tremendo inteira. Estava em êxtase e nem senti quando ele me pegou pelos cabelos e deu estocadas fundas e demoradas. Arfando.
Cair em seu ombro, ofegante, ainda conectada a ele. Ouvi sua respiração irregular em meu ouvido. Eu ainda tremia, se ele não estivesse me segurando estaria no chão. Estou acabada.
- Você acaba comigo. –digo, arfando.
(...)
POV NEYMAR
Depois de passar um tempinho com a minha gatinha, voltei para meu escritório, para resolver alguns assuntos.
Estava olhando a planilha do faturamento do mês, quando Rodrigo entra sem bater. Ergo a sobrancelha, fuzilando-o.
-Perdeu o medo de morrer? –pergunto obtuso.
- Desculpa patrão, mas tenho noticia.
-Fala logo!
-Bryan atacou novamente.
- O que?
-Ele atacou nossa carregamento, na saída da serra.  –ele explica.
- Filho da puta. –grito. –Como ele soube? Isso era puro sigilo.
-Não sei senhor.
- Não sabe? Não sabe? Tem traíra entre nós... E eu vou descobri quem é e cabeças vão rolar nessa porra.
Aquele desgraçado do Rodrigo vai me pagar e quem esta ajudando ele também. Isso não vai ficar assim. Não vai mesmo.
-Chame os outros, mande-os para o galpão. AGORA!
Pego a chave do carro e saio do escritório a mim. Estou fervendo de raiva.
- Ei, aonde vai?
Adriana me para.
-Tenho que resolver uns problemas.
Saio antes dela começar o interrogatório. Não estou muito bem para lidar com perguntas, além do mais vindo dela.

POV ADRIANA

Fico no meio do corredor, com a maior cara de tacho. Ele é tão bipolar e meu. Isso mesmo, meu!
Caminho até a cozinha. O cheiro de bolo de chocolate entra em minhas narinas. Hum. Meu estomago ronca.
- O cheiro esta delicioso. –digo. Sento-me no balcão, bisbilhotando Guadalupe.
Ela sorri largamente.
-Sabe onde o Neymar foi? –pergunto-lhe.
- Não.
-Acho que aconteceu alguma coisa. Ele saiu furioso. –digo.
- Isso não cabe a nós saber. –Lupe diz. – Ele não gosta que se metem nos assusto dele.
- Eu sei disso Lupe, mas você sabe é mais forte do que eu.
Ela ri.
- Isso não é novidade.
- Que novidade?
A vaca loira entra na cozinha. Argh, ninguém merece.
- Aff, chegou que não devia. –digo. Candice me fuzila.
- Fica na sua pirralha.
- Olha o jeito que você fala. Quer ficar sem o nariz? –debocho.
- Quer levar um tiro no meu da testa?
- Eu não, mas você quer né.
Levanto-me ficando de frente a ela. Estou perdendo a cabeça com essa vadia. Eu vou inferniza-la, até ela sair dessa casa. Da minha casa! 
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E mais uma vez, demorei. Me desculpem. Tá difícil, muito difícil. 
Bjs.