28 de fevereiro de 2013

Criminal - Cap 16




Candice ficou tonta, aproveitei e me levantei. 
-Sai do meu quarto agora! –digo. Ela ri, com o rosto ensanguentado. 
- Não vou sair! E isso. –aponta para o próprio nariz. – Vai ter troco.
Ela se sentou na ponta da cama sorrindo debochada. Bufei irritada. Sai do quarto e fui o do Ney. Ele estava assistindo um filme qualquer.
- A Candice esta no meu quarto! –digo. 
- Manda ela vazar. –ele diz sem ao menos me olhar.
- Eu disse. Ela veio pra cima de mim, e então acertei um soco no nariz dela. 
Neymar me olha com os olhos arregalados, se levanta rápido e sair do quarto. Sigo seus passos. Ele entra em meu quarto e vê Candice limpando o nariz. Neymar começa a ri. 
- Nossa apanhou feio hein. –ele debocha. 
-Vai se foder. –Candice diz. –Quero essa pirralha fora do meu quarto. 
- O quarto é dela.
-Não! O quarto é meu. Se ela não sair, eu a mato. 
- Faça isso que eu te mato depois. 
- Eu não vou sair. –ela diz decidida. 
- OK. –Ney diz e se vira pra mim. – Pega suas coisas e leva pro meu quarto. 
-O que? –candice grita. 
- Você não quer o quarto? Pois bem, ele é todo seu.
- Eu saio do quarto dela e fico no seu. –ela diz. 
Neymar ri.
 -Nem pensar. –ele diz. –Pega logo suas coisas. 
Começo a recolher minhas coisas. Candice me fuzila, dou um sorriso sínico a ela. Rá, perdeu vadia. 
Neymar carrega minhas coisas até o quarto dele.
- Esse é nosso quarto a partir de agora. –ele diz, com um sorrisinho malicioso no rosto. 
Nosso... Ai meu Deus, nem acredito. 
- OK. –digo animada. Ele me puxa e me beija.
-Candice não vai mais mexer com você.
-Eu espero. Na próxima vez vou machuca-la pra valer. –digo. Ele ri. 
- Seria legal. –ele diz. –Vamos esquecer isso. Quero fazer uma coisa com você. 
- O que? 
- Quero foder você todinha. 
Ui, que isso! Me arrepio inteira. 
-Ah é? –sussurro.
- É! 

POV NEYMAR 




Beijei sua boca, seu pescoço, ouvindo-a gemer baixinho no meu nome. Acariciei suas costas, indo até a nuca. Peguei seus cabelos e puxei. Ela gemeu mais alto. Enfiei minha perna entre as dela, pressionando sua intimidade sobre a calça, ao mesmo tempo em que, com a mão livre, subia sua blusa, revelando uma barriga lisinha e bem bronzeada.
Peguei-a pela cintura, acariciei-a por cima das calças e fui subindo as mãos e levando sua blusa junto. Peguei em seus seios, sentindo sua pele arrepiada e os mamilos intumescidos, como se implorassem para serem chupados. Ela virou o rosto sobre o ombro e sorriu, depois mordeu o lábio superior. Quase gozei.
Nossas bocas se juntaram novamente. Era um beijo quente, cheio de desejo e de promessas do que ainda ia rolar. Arranquei a sua blusa, liberando totalmente os seios dela para mim. Segurei-os com as duas mãos e desci minha boca ao encontro deles. Lambi, chupei, mordisquei, enquanto ela arranhava de leve meu couro cabeludo e gemia alto.
Puxei seu short para baixo, rápido, forte, levando junto à calcinha. Ela estava nua na minha frente. E nua ela era ainda mais linda. Ela virou-se de costas, e agora sem roupa nenhuma, roçou a bunda no meu membro, que explodia dentro das calças.
 Afastei-me um pouco, abri rapidamente as calças e liberei meu membro. Encaixei-me de novo nela, deslizando o meu membro pelo sua intimidade, ao mesmo tempo em que estiquei os braços e apertei seus seios. Ela rebolava mais rápido.
Com uma mão peguei seu cabelo, como se fizesse um rabo de cavalo, e puxei pra cima, deixando sua nuca livre. Mordi os ombros, a nuca, e fui descendo pelas costas, lambendo e mordiscando na extensão da coluna. Quando cheguei ao final das costas, ela tentou se virar, mas segurei-a ali, naquela posição.
 Beijei e mordi sua bunda, que automaticamente ela foi arrebitando ainda mais. Forcei suas pernas pra ela as abrisse, e ela obedeceu, deixando o tronco cair pra frente, ficando totalmente exposta para mim. Com a ponta dos dedos percorri sua intimidade, sentindo sua excitação encharcando meus dedos. Segurei-a pelas ancas e enfiei meu rosto entre suas pernas.
Ela gemeu alto quando minha língua penetrou sua intimidade, mas logo eu tirei-a dali. Foi só pra ela sentir o susto. Passei a lamber entre os lábios, enquanto ela se abria toda, se entregando totalmente para mim. Lambi o clitóris, sentindo-o durinho na ponta da minha língua. Ela gemeu mais alto, e senti suas pernas bambearem.
Adriana ficou de joelhos na minha frente e, olhando nos meus olhos, baixou minha calça. Subiu a mão pelas minhas coxas, arranhando, até meu membro. Pegou-o por baixo e depois deslizou as mãos até a cabecinha. Sem baixar o olhar. Que tesão! Esticou a língua, abriu a boca e foi engolindo meu pau.
Que boca quente! Chupava com gosto, com vontade, me olhando, me levando à loucura. Depois de algum tempo foi a minha vez de pedir água. Ou tirava meu pau da sua boca ou lotava ela de porra. Livrei-me dos sapatos e das calças que ainda estavam arriadas junto aos tornozelos.
Deitamos na cama, nus, um por cima do outro, nos beijando e nos tocando. Sua pele era quente e cheirosa e logo caí de boca nos seus seios. Suguei os mamilos, segurando-os entre os lábios e passando a língua por dentro da boca. Coloquei-a de quatro na cama. Ela virou o rosto para trás e sorriu e eu quase gozei antes mesmo de colocar meu membro nela.
 Segurei-me. Coloquei meu membro na entrada da sua intimidade e ela jogou o corpo pra trás, dando um grito de dor e prazer, fazendo entrar tudo de uma só vez. Passei a fodê-la em estocadas rápidas e fortes, do jeito que ela pedia, enquanto ela rebolava e mexia. Peguei-a pelos ombros e comi ela assim, puxando-a ao meu encontro, cravando o mais fundo que podia meu membro dentro dela.
Ela gemia cada vez mais alto e sempre virava para trás pra me olhar, sempre pedindo mais até que avisou que iria gozar. Meti o mais forte que pude, sentindo ela me apertar, se torcer e retorcer, os gemidos se transformando em um grito reprimido, até amolecer as pernas e deixar cair o corpo para frente.
Saí de dentro dela e me deitei ao seu lado na cama, passando as mãos pelo seu corpo e puxando-a para me beijar. Sua boca estava seca e a respiração ofegante, e ela sorriu pra mim e se aconchegou em meu peito.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
VOLTEEEEI PEOPLE!!! NÃO ME MATEM! 
Dei uma sumidinha ai, me desculpem por isso. Agora voltei e pra ficar. Prometo que não vou demorar muito pra postar prometo. SÓ SE eu tiver muita coisa pra fazer, coisas que envolve escola, curso e essas coisas. 
O que acharam do capitulo???? Espero que tenham gostado.  ATÉ A PRÓXIMA! 
GOSTOSAAAA PRA CHUCHU CHUÁ CHUÁ!!! 

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5 de fevereiro de 2013

Maribel - cap 01




Maribel Fox é uma garota de 22 anos, recém-formada. Mora com sua melhor amiga, Jasmine Hale, em Toronto. Maribel é uma garota dedicada. Em seus 22 anos nunca teve uma paixão, nunca namorou. Através do namorado de sua melhor amiga, Maribel encontra um homem cheio de mistério. Maribel, pela primeira vez, se sente apaixonada. Mal ela sabe que seu amado não é o que ela imaginava que não passa de uma MANIACO POR CONTROLE.

LEMBRANDO QUE, O NOME DO NEYMAR FOI MUDADO. 
AGORA SERÁ, NEYMAR SMITH JUNIOR 

Capitulo 1
- Jas, eu já falei que odeio seu namorado? –pergunto ironicamente, enquanto arrumo meu cabelo.
Heitor, namorado da Jas, fez o favor de transforma-lo em um ninho de pássaro. Não que eu o odeie de verdade. Heitor é um cara legal, brincalhão e carinhoso... Não pera, carinhoso com a Jas não comigo.
- Já Mari, três vezes. –Jas revira os olhos.
- Pois é. Eu o odeio.
- Mari querida, não aja como eu não estivesse aqui. – Heitor diz irônico.
- Heitor amor meu, Morra!
 O maldito pente enganchava em meu cabelo. Frustrada, desisto de penteá-lo. Daria um jeito nele quando for lavar. Faço um coque e fuzilo Heitor.
- Você é uma peste, Heitor.
- Ah, fica quieta coisa feia. –ele retruca.
- Coisa feia és tu. Não sei o que a Jas viu em você.
- Mari, não ofende né. Meu bebe é lindo demais, isso é de família.

Jas sorri e o beija brevemente. Reviro os olhos.
- Vocês são nojentos. Argh.
- E você precisa de um namorado. – ela diz.
Ah não! Esse assunto de novo não.
- Eu já disse e repito. Eu não preciso de um namorado. Estou muito bem sozinha. –digo rude.
- Não vamos tocar nesse assunto, por favor. –diz Heitor. –Vocês sempre brigam.
- Tudo bem. Desculpe Mari.
Balanço a cabeça.
- Amor, meu irmão vai chegar na sexta. –Heitor muda de assunto rapidamente.
Irmão? Eu pensava que Heitor era filho único.
Jas fica estranha.
- Eu não gosto muito do seu irmão. –ela diz.
- Não sabia que você tinha irmão Heitor. –me intrometo.
- Pois é eu tenho. – ele sorri de lado. –Ele vem nos visitar raramente.
- Ele é estranho. –Jas acrescenta.
- Estranho? –pergunto-lhe.
- Ele é reservado, Mari. –Heitor explica. – E bem mandão. Mas é o jeito dele. –olha para Jas. – Ele nos convidou para jantar no sábado.
- O que ele vem fazer aqui, fora visitar a família é claro? –Jas pergunta.
- Ele quer compra um apartamento aqui. Não sei ao certo.
Eu fico apenas prestando atenção na conversa. Eu não sei nada sobre esse cara, então é melhor ficar calada.
- Hm, - Jas murmura. – Eu vou se a Mari for.
O que?
- O que? Não! –digo. –Ele convidou vocês.
- Você pode ir Mari. –Heitor diz cortês.
- Melhor não, vou me sentir deslocada. –confesso.
-Para com isso Mari. Vai por favor.
Vaca. Fica fazendo essa cara de cachorro sem dono. Golpe baixo.
Não vai ser tão ruim assim, certo?
- Tudo bem, eu vou.
 Jas vibra. Bufei. Odeio quando ela me obrigar a ir nesses tipos de jantar, com pessoas chiques. Foi a mesma coisa quando ela nós fomos almoçar na casa do Heitor para conhecer os pais dele. O bom foi que os pais deles foram bem gentis comigo, eu os adorei e acho que eles me adoram também. Principalmente Pattie, uma mulher incrível.
Mas mesmo assim, me sinto muito desconfortável. Sou desleixada, não como a Jas, linda e glamorosa. Sou feia, sem classe e sem namorado.
Argh, vida cruel.
(...)
Acordo cedo para ir ao trabalho. Desde que mudei para Toronto para fazer minha faculdade, minha vida se resume em: Trabalhar, faculdade, fofocar com a Jas, ler e dormir. Apenas isso. Isso é tão cansativo.
Minha rotina é desse jeito há quarto anos. Estou no ultimo ano da faculdade de literatura. Amo ler. Sou um tipo de garota que prefere um livro ao invés de sair para o barzinho.  Eu leio demais, apesar da minha linguagem que não é nada formal.
Trabalho em um supermercado a duas quadras de casa. Trabalho lá há dois anos. Apesar de não gostar de trabalhar lá, o salario me ajuda a pagar a faculdade.
Para o meu azar, esta chovendo em Toronto. O bom é que, hoje não é segunda feira e sim quinta.
Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo, mesmo ele estando molhado. Jas odeia quando eu faço isso. Ela diz que estraga o cabelo. Argh. Jas e suas dicas de belezas. Não gosto de deixar meu cabelo solto e muito menos molhado nos dias frios de Toronto. Isso tudo é culpa do Heitor, graças a ele vou pegar um resfriado.
Saio de casa, debaixo daquele temporal. O mercado não é longe por isso vou a pé. Eu poderia pegar o carro da Jas, se ela não tivesse saído cedo. As rachadas de ventos estavam extremamente fortes. Aquilo me assustava, eu poderia ficar sem o guarda chuva.
As ruas de Toronto não esta tão movimentada, por pessoas. Pois o transito continua infernal como sempre. Paro no meio fio, seguro o guarda chuva com o queixo enquanto abro a bolsa. Pego meu fone e meu celular.  Quando coloco o fone no ouvido, venta, fazendo meu guarda chuva quebrar.
Ah não! Que merda.
Pego o resto do que sobrou do meu guarda chuva e jogo no lixo próximo. Quando viro para atravessar a rua, um carro passa em alta velocidade em uma poça d’agua, me molhando toda.
Ótimo, perfeito.
- Filho da puta. –grito, batendo o pé.
Argh, agora não sei se volto pra casa ou continuo meu caminho. Esse desgraçado fez de proposito tenho certeza. Desde quando esses motoristas tem respeito pelos pedestres?
(...)
Chego ao mercado bufando de raiva. Não basta tomar um banho de agua suja, tem que tomar dois para ficar perfeito.
- Nossa Mari, o que houve? –Ethan, meu supervisor e amigo pergunta assustado.
- O que aconteceu? –rio sarcástica. –Bom, meu guarda chuva me deixou, e dois filhos da puta me deram um banho de agua suja. E cá estou ensopada e com dor de cabeça.
- Venha.
Ethan me acompanhou até os fundos do mercado, onde os funcionários ficam. Não pude fazer muito pela minha roupa. Iria passar o dia inteiro com a roupa molhada mesmo.
Se antes eu tinha alguma que iria ficar resfriada agora tenho certeza.
Depois de tomar remédio para minha dor de cabeça, fui arrumar as prateleiras. Aquilo estava uma bagunça. Por que as pessoas simplesmente, não pegam as coisas sem fazer bagunça? Argh.
Enquanto arrumava a ultima prateleira, ajoelhada no chão, notei a presença de alguém no corredor, que antes estava vazio. Levanto meu olhar e... Nossa, que cara lindo.
Alto, moreno, olhos claros. Vestido em um terno azul marinho de Dolce & Gabbana, e sapato de grife famosa. Ual. Que Deus Grego. Um executivo, ricaço? Não tenho duvida. Ele deve ser alguém importante, para andar desse jeito.
Notei que ele me olhava inexplicável. Seu rosto parecia rosto de bebe. Só de ver me deu uma vontade de toca-lo. Aquele lindo homem ergue a sobrancelha e coça o queixo.
Meu Deus. Me arrepio inteira.
- Mari. –ouço Ethan me chamar. Viro o rosto para olha-lo e vejo-o observando o Deus Grego. – Sr Smith, você por aqui. – Ethan diz cortês.
Smith? Oh não, esse é o irmão do Heitor? Nossa, como Heitor disse, pra ter essa beleza só sendo um Smith.
- Olá Ethan, como vai? – o Deus Grego dá um sorriso de lado e me olha.
Perco-me naquele olhar misterioso. Então eu reparo que ainda estou ajoelhada, babando por aquele homem. Levanto-me ficando ao lado de Ethan.
- Vou bem e o Senhor?
- Estou ótimo.
- Pensei que só chegaria amanha. –Ethan diz.
- Resolvi vim antes. – Smith responde. E mais uma vez seu olhar paira sobre, Ethan percebe.
- Hm, Sr Smith essa é Maribel Fox –apresentou-me. – Esse é o Neymar Smith, sócio do mercado.
-Sr Smith é um prazer conhece-lo. –digo. Minha voz sai baixa, quase inaudível. Estendo minha mão, para um comprimento formal.
- É um prazer conhece-la, Sra. Fox.
Brandamente, Sr. Smith beija minha mão. Enrubesço, ele me lança um sorriso gentil porem cheio de mistério.
Deus, que homem é esse. 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Caramba mano' 2.1 :') 
Nem consigo expressar como estou me sentindo. Cara, como passa rápido. Eu me lembro como se fosse ontem, aquele garoto brincalhão de 17 anos, cheio de ousadia e alegria. Um garoto que não tinha muito com o que se preocupar. Agora, já tem 21, já é pai É UM HOMEM, cheio de responsabilidades. Inacreditavel pra mim. Não me conformo, passou rapido demais.
Que essa data se repita muitooo. Que a cada ano que passe você seja mais feliz e que alcance seus objetivos. 
21 anos de alegria e ousadia :') 

28 de fevereiro de 2013

Criminal - Cap 16




Candice ficou tonta, aproveitei e me levantei. 
-Sai do meu quarto agora! –digo. Ela ri, com o rosto ensanguentado. 
- Não vou sair! E isso. –aponta para o próprio nariz. – Vai ter troco.
Ela se sentou na ponta da cama sorrindo debochada. Bufei irritada. Sai do quarto e fui o do Ney. Ele estava assistindo um filme qualquer.
- A Candice esta no meu quarto! –digo. 
- Manda ela vazar. –ele diz sem ao menos me olhar.
- Eu disse. Ela veio pra cima de mim, e então acertei um soco no nariz dela. 
Neymar me olha com os olhos arregalados, se levanta rápido e sair do quarto. Sigo seus passos. Ele entra em meu quarto e vê Candice limpando o nariz. Neymar começa a ri. 
- Nossa apanhou feio hein. –ele debocha. 
-Vai se foder. –Candice diz. –Quero essa pirralha fora do meu quarto. 
- O quarto é dela.
-Não! O quarto é meu. Se ela não sair, eu a mato. 
- Faça isso que eu te mato depois. 
- Eu não vou sair. –ela diz decidida. 
- OK. –Ney diz e se vira pra mim. – Pega suas coisas e leva pro meu quarto. 
-O que? –candice grita. 
- Você não quer o quarto? Pois bem, ele é todo seu.
- Eu saio do quarto dela e fico no seu. –ela diz. 
Neymar ri.
 -Nem pensar. –ele diz. –Pega logo suas coisas. 
Começo a recolher minhas coisas. Candice me fuzila, dou um sorriso sínico a ela. Rá, perdeu vadia. 
Neymar carrega minhas coisas até o quarto dele.
- Esse é nosso quarto a partir de agora. –ele diz, com um sorrisinho malicioso no rosto. 
Nosso... Ai meu Deus, nem acredito. 
- OK. –digo animada. Ele me puxa e me beija.
-Candice não vai mais mexer com você.
-Eu espero. Na próxima vez vou machuca-la pra valer. –digo. Ele ri. 
- Seria legal. –ele diz. –Vamos esquecer isso. Quero fazer uma coisa com você. 
- O que? 
- Quero foder você todinha. 
Ui, que isso! Me arrepio inteira. 
-Ah é? –sussurro.
- É! 

POV NEYMAR 




Beijei sua boca, seu pescoço, ouvindo-a gemer baixinho no meu nome. Acariciei suas costas, indo até a nuca. Peguei seus cabelos e puxei. Ela gemeu mais alto. Enfiei minha perna entre as dela, pressionando sua intimidade sobre a calça, ao mesmo tempo em que, com a mão livre, subia sua blusa, revelando uma barriga lisinha e bem bronzeada.
Peguei-a pela cintura, acariciei-a por cima das calças e fui subindo as mãos e levando sua blusa junto. Peguei em seus seios, sentindo sua pele arrepiada e os mamilos intumescidos, como se implorassem para serem chupados. Ela virou o rosto sobre o ombro e sorriu, depois mordeu o lábio superior. Quase gozei.
Nossas bocas se juntaram novamente. Era um beijo quente, cheio de desejo e de promessas do que ainda ia rolar. Arranquei a sua blusa, liberando totalmente os seios dela para mim. Segurei-os com as duas mãos e desci minha boca ao encontro deles. Lambi, chupei, mordisquei, enquanto ela arranhava de leve meu couro cabeludo e gemia alto.
Puxei seu short para baixo, rápido, forte, levando junto à calcinha. Ela estava nua na minha frente. E nua ela era ainda mais linda. Ela virou-se de costas, e agora sem roupa nenhuma, roçou a bunda no meu membro, que explodia dentro das calças.
 Afastei-me um pouco, abri rapidamente as calças e liberei meu membro. Encaixei-me de novo nela, deslizando o meu membro pelo sua intimidade, ao mesmo tempo em que estiquei os braços e apertei seus seios. Ela rebolava mais rápido.
Com uma mão peguei seu cabelo, como se fizesse um rabo de cavalo, e puxei pra cima, deixando sua nuca livre. Mordi os ombros, a nuca, e fui descendo pelas costas, lambendo e mordiscando na extensão da coluna. Quando cheguei ao final das costas, ela tentou se virar, mas segurei-a ali, naquela posição.
 Beijei e mordi sua bunda, que automaticamente ela foi arrebitando ainda mais. Forcei suas pernas pra ela as abrisse, e ela obedeceu, deixando o tronco cair pra frente, ficando totalmente exposta para mim. Com a ponta dos dedos percorri sua intimidade, sentindo sua excitação encharcando meus dedos. Segurei-a pelas ancas e enfiei meu rosto entre suas pernas.
Ela gemeu alto quando minha língua penetrou sua intimidade, mas logo eu tirei-a dali. Foi só pra ela sentir o susto. Passei a lamber entre os lábios, enquanto ela se abria toda, se entregando totalmente para mim. Lambi o clitóris, sentindo-o durinho na ponta da minha língua. Ela gemeu mais alto, e senti suas pernas bambearem.
Adriana ficou de joelhos na minha frente e, olhando nos meus olhos, baixou minha calça. Subiu a mão pelas minhas coxas, arranhando, até meu membro. Pegou-o por baixo e depois deslizou as mãos até a cabecinha. Sem baixar o olhar. Que tesão! Esticou a língua, abriu a boca e foi engolindo meu pau.
Que boca quente! Chupava com gosto, com vontade, me olhando, me levando à loucura. Depois de algum tempo foi a minha vez de pedir água. Ou tirava meu pau da sua boca ou lotava ela de porra. Livrei-me dos sapatos e das calças que ainda estavam arriadas junto aos tornozelos.
Deitamos na cama, nus, um por cima do outro, nos beijando e nos tocando. Sua pele era quente e cheirosa e logo caí de boca nos seus seios. Suguei os mamilos, segurando-os entre os lábios e passando a língua por dentro da boca. Coloquei-a de quatro na cama. Ela virou o rosto para trás e sorriu e eu quase gozei antes mesmo de colocar meu membro nela.
 Segurei-me. Coloquei meu membro na entrada da sua intimidade e ela jogou o corpo pra trás, dando um grito de dor e prazer, fazendo entrar tudo de uma só vez. Passei a fodê-la em estocadas rápidas e fortes, do jeito que ela pedia, enquanto ela rebolava e mexia. Peguei-a pelos ombros e comi ela assim, puxando-a ao meu encontro, cravando o mais fundo que podia meu membro dentro dela.
Ela gemia cada vez mais alto e sempre virava para trás pra me olhar, sempre pedindo mais até que avisou que iria gozar. Meti o mais forte que pude, sentindo ela me apertar, se torcer e retorcer, os gemidos se transformando em um grito reprimido, até amolecer as pernas e deixar cair o corpo para frente.
Saí de dentro dela e me deitei ao seu lado na cama, passando as mãos pelo seu corpo e puxando-a para me beijar. Sua boca estava seca e a respiração ofegante, e ela sorriu pra mim e se aconchegou em meu peito.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
VOLTEEEEI PEOPLE!!! NÃO ME MATEM! 
Dei uma sumidinha ai, me desculpem por isso. Agora voltei e pra ficar. Prometo que não vou demorar muito pra postar prometo. SÓ SE eu tiver muita coisa pra fazer, coisas que envolve escola, curso e essas coisas. 
O que acharam do capitulo???? Espero que tenham gostado.  ATÉ A PRÓXIMA! 
GOSTOSAAAA PRA CHUCHU CHUÁ CHUÁ!!! 

Conversem comigo pelo meu FACEBOOK, meu ASK deu pau!! 

~30 comentários~


5 de fevereiro de 2013

Maribel - cap 01




Maribel Fox é uma garota de 22 anos, recém-formada. Mora com sua melhor amiga, Jasmine Hale, em Toronto. Maribel é uma garota dedicada. Em seus 22 anos nunca teve uma paixão, nunca namorou. Através do namorado de sua melhor amiga, Maribel encontra um homem cheio de mistério. Maribel, pela primeira vez, se sente apaixonada. Mal ela sabe que seu amado não é o que ela imaginava que não passa de uma MANIACO POR CONTROLE.

LEMBRANDO QUE, O NOME DO NEYMAR FOI MUDADO. 
AGORA SERÁ, NEYMAR SMITH JUNIOR 

Capitulo 1
- Jas, eu já falei que odeio seu namorado? –pergunto ironicamente, enquanto arrumo meu cabelo.
Heitor, namorado da Jas, fez o favor de transforma-lo em um ninho de pássaro. Não que eu o odeie de verdade. Heitor é um cara legal, brincalhão e carinhoso... Não pera, carinhoso com a Jas não comigo.
- Já Mari, três vezes. –Jas revira os olhos.
- Pois é. Eu o odeio.
- Mari querida, não aja como eu não estivesse aqui. – Heitor diz irônico.
- Heitor amor meu, Morra!
 O maldito pente enganchava em meu cabelo. Frustrada, desisto de penteá-lo. Daria um jeito nele quando for lavar. Faço um coque e fuzilo Heitor.
- Você é uma peste, Heitor.
- Ah, fica quieta coisa feia. –ele retruca.
- Coisa feia és tu. Não sei o que a Jas viu em você.
- Mari, não ofende né. Meu bebe é lindo demais, isso é de família.

Jas sorri e o beija brevemente. Reviro os olhos.
- Vocês são nojentos. Argh.
- E você precisa de um namorado. – ela diz.
Ah não! Esse assunto de novo não.
- Eu já disse e repito. Eu não preciso de um namorado. Estou muito bem sozinha. –digo rude.
- Não vamos tocar nesse assunto, por favor. –diz Heitor. –Vocês sempre brigam.
- Tudo bem. Desculpe Mari.
Balanço a cabeça.
- Amor, meu irmão vai chegar na sexta. –Heitor muda de assunto rapidamente.
Irmão? Eu pensava que Heitor era filho único.
Jas fica estranha.
- Eu não gosto muito do seu irmão. –ela diz.
- Não sabia que você tinha irmão Heitor. –me intrometo.
- Pois é eu tenho. – ele sorri de lado. –Ele vem nos visitar raramente.
- Ele é estranho. –Jas acrescenta.
- Estranho? –pergunto-lhe.
- Ele é reservado, Mari. –Heitor explica. – E bem mandão. Mas é o jeito dele. –olha para Jas. – Ele nos convidou para jantar no sábado.
- O que ele vem fazer aqui, fora visitar a família é claro? –Jas pergunta.
- Ele quer compra um apartamento aqui. Não sei ao certo.
Eu fico apenas prestando atenção na conversa. Eu não sei nada sobre esse cara, então é melhor ficar calada.
- Hm, - Jas murmura. – Eu vou se a Mari for.
O que?
- O que? Não! –digo. –Ele convidou vocês.
- Você pode ir Mari. –Heitor diz cortês.
- Melhor não, vou me sentir deslocada. –confesso.
-Para com isso Mari. Vai por favor.
Vaca. Fica fazendo essa cara de cachorro sem dono. Golpe baixo.
Não vai ser tão ruim assim, certo?
- Tudo bem, eu vou.
 Jas vibra. Bufei. Odeio quando ela me obrigar a ir nesses tipos de jantar, com pessoas chiques. Foi a mesma coisa quando ela nós fomos almoçar na casa do Heitor para conhecer os pais dele. O bom foi que os pais deles foram bem gentis comigo, eu os adorei e acho que eles me adoram também. Principalmente Pattie, uma mulher incrível.
Mas mesmo assim, me sinto muito desconfortável. Sou desleixada, não como a Jas, linda e glamorosa. Sou feia, sem classe e sem namorado.
Argh, vida cruel.
(...)
Acordo cedo para ir ao trabalho. Desde que mudei para Toronto para fazer minha faculdade, minha vida se resume em: Trabalhar, faculdade, fofocar com a Jas, ler e dormir. Apenas isso. Isso é tão cansativo.
Minha rotina é desse jeito há quarto anos. Estou no ultimo ano da faculdade de literatura. Amo ler. Sou um tipo de garota que prefere um livro ao invés de sair para o barzinho.  Eu leio demais, apesar da minha linguagem que não é nada formal.
Trabalho em um supermercado a duas quadras de casa. Trabalho lá há dois anos. Apesar de não gostar de trabalhar lá, o salario me ajuda a pagar a faculdade.
Para o meu azar, esta chovendo em Toronto. O bom é que, hoje não é segunda feira e sim quinta.
Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo, mesmo ele estando molhado. Jas odeia quando eu faço isso. Ela diz que estraga o cabelo. Argh. Jas e suas dicas de belezas. Não gosto de deixar meu cabelo solto e muito menos molhado nos dias frios de Toronto. Isso tudo é culpa do Heitor, graças a ele vou pegar um resfriado.
Saio de casa, debaixo daquele temporal. O mercado não é longe por isso vou a pé. Eu poderia pegar o carro da Jas, se ela não tivesse saído cedo. As rachadas de ventos estavam extremamente fortes. Aquilo me assustava, eu poderia ficar sem o guarda chuva.
As ruas de Toronto não esta tão movimentada, por pessoas. Pois o transito continua infernal como sempre. Paro no meio fio, seguro o guarda chuva com o queixo enquanto abro a bolsa. Pego meu fone e meu celular.  Quando coloco o fone no ouvido, venta, fazendo meu guarda chuva quebrar.
Ah não! Que merda.
Pego o resto do que sobrou do meu guarda chuva e jogo no lixo próximo. Quando viro para atravessar a rua, um carro passa em alta velocidade em uma poça d’agua, me molhando toda.
Ótimo, perfeito.
- Filho da puta. –grito, batendo o pé.
Argh, agora não sei se volto pra casa ou continuo meu caminho. Esse desgraçado fez de proposito tenho certeza. Desde quando esses motoristas tem respeito pelos pedestres?
(...)
Chego ao mercado bufando de raiva. Não basta tomar um banho de agua suja, tem que tomar dois para ficar perfeito.
- Nossa Mari, o que houve? –Ethan, meu supervisor e amigo pergunta assustado.
- O que aconteceu? –rio sarcástica. –Bom, meu guarda chuva me deixou, e dois filhos da puta me deram um banho de agua suja. E cá estou ensopada e com dor de cabeça.
- Venha.
Ethan me acompanhou até os fundos do mercado, onde os funcionários ficam. Não pude fazer muito pela minha roupa. Iria passar o dia inteiro com a roupa molhada mesmo.
Se antes eu tinha alguma que iria ficar resfriada agora tenho certeza.
Depois de tomar remédio para minha dor de cabeça, fui arrumar as prateleiras. Aquilo estava uma bagunça. Por que as pessoas simplesmente, não pegam as coisas sem fazer bagunça? Argh.
Enquanto arrumava a ultima prateleira, ajoelhada no chão, notei a presença de alguém no corredor, que antes estava vazio. Levanto meu olhar e... Nossa, que cara lindo.
Alto, moreno, olhos claros. Vestido em um terno azul marinho de Dolce & Gabbana, e sapato de grife famosa. Ual. Que Deus Grego. Um executivo, ricaço? Não tenho duvida. Ele deve ser alguém importante, para andar desse jeito.
Notei que ele me olhava inexplicável. Seu rosto parecia rosto de bebe. Só de ver me deu uma vontade de toca-lo. Aquele lindo homem ergue a sobrancelha e coça o queixo.
Meu Deus. Me arrepio inteira.
- Mari. –ouço Ethan me chamar. Viro o rosto para olha-lo e vejo-o observando o Deus Grego. – Sr Smith, você por aqui. – Ethan diz cortês.
Smith? Oh não, esse é o irmão do Heitor? Nossa, como Heitor disse, pra ter essa beleza só sendo um Smith.
- Olá Ethan, como vai? – o Deus Grego dá um sorriso de lado e me olha.
Perco-me naquele olhar misterioso. Então eu reparo que ainda estou ajoelhada, babando por aquele homem. Levanto-me ficando ao lado de Ethan.
- Vou bem e o Senhor?
- Estou ótimo.
- Pensei que só chegaria amanha. –Ethan diz.
- Resolvi vim antes. – Smith responde. E mais uma vez seu olhar paira sobre, Ethan percebe.
- Hm, Sr Smith essa é Maribel Fox –apresentou-me. – Esse é o Neymar Smith, sócio do mercado.
-Sr Smith é um prazer conhece-lo. –digo. Minha voz sai baixa, quase inaudível. Estendo minha mão, para um comprimento formal.
- É um prazer conhece-la, Sra. Fox.
Brandamente, Sr. Smith beija minha mão. Enrubesço, ele me lança um sorriso gentil porem cheio de mistério.
Deus, que homem é esse. 
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Caramba mano' 2.1 :') 
Nem consigo expressar como estou me sentindo. Cara, como passa rápido. Eu me lembro como se fosse ontem, aquele garoto brincalhão de 17 anos, cheio de ousadia e alegria. Um garoto que não tinha muito com o que se preocupar. Agora, já tem 21, já é pai É UM HOMEM, cheio de responsabilidades. Inacreditavel pra mim. Não me conformo, passou rapido demais.
Que essa data se repita muitooo. Que a cada ano que passe você seja mais feliz e que alcance seus objetivos. 
21 anos de alegria e ousadia :')