5 de fevereiro de 2013

Maribel - cap 01




Maribel Fox é uma garota de 22 anos, recém-formada. Mora com sua melhor amiga, Jasmine Hale, em Toronto. Maribel é uma garota dedicada. Em seus 22 anos nunca teve uma paixão, nunca namorou. Através do namorado de sua melhor amiga, Maribel encontra um homem cheio de mistério. Maribel, pela primeira vez, se sente apaixonada. Mal ela sabe que seu amado não é o que ela imaginava que não passa de uma MANIACO POR CONTROLE.

LEMBRANDO QUE, O NOME DO NEYMAR FOI MUDADO. 
AGORA SERÁ, NEYMAR SMITH JUNIOR 

Capitulo 1
- Jas, eu já falei que odeio seu namorado? –pergunto ironicamente, enquanto arrumo meu cabelo.
Heitor, namorado da Jas, fez o favor de transforma-lo em um ninho de pássaro. Não que eu o odeie de verdade. Heitor é um cara legal, brincalhão e carinhoso... Não pera, carinhoso com a Jas não comigo.
- Já Mari, três vezes. –Jas revira os olhos.
- Pois é. Eu o odeio.
- Mari querida, não aja como eu não estivesse aqui. – Heitor diz irônico.
- Heitor amor meu, Morra!
 O maldito pente enganchava em meu cabelo. Frustrada, desisto de penteá-lo. Daria um jeito nele quando for lavar. Faço um coque e fuzilo Heitor.
- Você é uma peste, Heitor.
- Ah, fica quieta coisa feia. –ele retruca.
- Coisa feia és tu. Não sei o que a Jas viu em você.
- Mari, não ofende né. Meu bebe é lindo demais, isso é de família.

Jas sorri e o beija brevemente. Reviro os olhos.
- Vocês são nojentos. Argh.
- E você precisa de um namorado. – ela diz.
Ah não! Esse assunto de novo não.
- Eu já disse e repito. Eu não preciso de um namorado. Estou muito bem sozinha. –digo rude.
- Não vamos tocar nesse assunto, por favor. –diz Heitor. –Vocês sempre brigam.
- Tudo bem. Desculpe Mari.
Balanço a cabeça.
- Amor, meu irmão vai chegar na sexta. –Heitor muda de assunto rapidamente.
Irmão? Eu pensava que Heitor era filho único.
Jas fica estranha.
- Eu não gosto muito do seu irmão. –ela diz.
- Não sabia que você tinha irmão Heitor. –me intrometo.
- Pois é eu tenho. – ele sorri de lado. –Ele vem nos visitar raramente.
- Ele é estranho. –Jas acrescenta.
- Estranho? –pergunto-lhe.
- Ele é reservado, Mari. –Heitor explica. – E bem mandão. Mas é o jeito dele. –olha para Jas. – Ele nos convidou para jantar no sábado.
- O que ele vem fazer aqui, fora visitar a família é claro? –Jas pergunta.
- Ele quer compra um apartamento aqui. Não sei ao certo.
Eu fico apenas prestando atenção na conversa. Eu não sei nada sobre esse cara, então é melhor ficar calada.
- Hm, - Jas murmura. – Eu vou se a Mari for.
O que?
- O que? Não! –digo. –Ele convidou vocês.
- Você pode ir Mari. –Heitor diz cortês.
- Melhor não, vou me sentir deslocada. –confesso.
-Para com isso Mari. Vai por favor.
Vaca. Fica fazendo essa cara de cachorro sem dono. Golpe baixo.
Não vai ser tão ruim assim, certo?
- Tudo bem, eu vou.
 Jas vibra. Bufei. Odeio quando ela me obrigar a ir nesses tipos de jantar, com pessoas chiques. Foi a mesma coisa quando ela nós fomos almoçar na casa do Heitor para conhecer os pais dele. O bom foi que os pais deles foram bem gentis comigo, eu os adorei e acho que eles me adoram também. Principalmente Pattie, uma mulher incrível.
Mas mesmo assim, me sinto muito desconfortável. Sou desleixada, não como a Jas, linda e glamorosa. Sou feia, sem classe e sem namorado.
Argh, vida cruel.
(...)
Acordo cedo para ir ao trabalho. Desde que mudei para Toronto para fazer minha faculdade, minha vida se resume em: Trabalhar, faculdade, fofocar com a Jas, ler e dormir. Apenas isso. Isso é tão cansativo.
Minha rotina é desse jeito há quarto anos. Estou no ultimo ano da faculdade de literatura. Amo ler. Sou um tipo de garota que prefere um livro ao invés de sair para o barzinho.  Eu leio demais, apesar da minha linguagem que não é nada formal.
Trabalho em um supermercado a duas quadras de casa. Trabalho lá há dois anos. Apesar de não gostar de trabalhar lá, o salario me ajuda a pagar a faculdade.
Para o meu azar, esta chovendo em Toronto. O bom é que, hoje não é segunda feira e sim quinta.
Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo, mesmo ele estando molhado. Jas odeia quando eu faço isso. Ela diz que estraga o cabelo. Argh. Jas e suas dicas de belezas. Não gosto de deixar meu cabelo solto e muito menos molhado nos dias frios de Toronto. Isso tudo é culpa do Heitor, graças a ele vou pegar um resfriado.
Saio de casa, debaixo daquele temporal. O mercado não é longe por isso vou a pé. Eu poderia pegar o carro da Jas, se ela não tivesse saído cedo. As rachadas de ventos estavam extremamente fortes. Aquilo me assustava, eu poderia ficar sem o guarda chuva.
As ruas de Toronto não esta tão movimentada, por pessoas. Pois o transito continua infernal como sempre. Paro no meio fio, seguro o guarda chuva com o queixo enquanto abro a bolsa. Pego meu fone e meu celular.  Quando coloco o fone no ouvido, venta, fazendo meu guarda chuva quebrar.
Ah não! Que merda.
Pego o resto do que sobrou do meu guarda chuva e jogo no lixo próximo. Quando viro para atravessar a rua, um carro passa em alta velocidade em uma poça d’agua, me molhando toda.
Ótimo, perfeito.
- Filho da puta. –grito, batendo o pé.
Argh, agora não sei se volto pra casa ou continuo meu caminho. Esse desgraçado fez de proposito tenho certeza. Desde quando esses motoristas tem respeito pelos pedestres?
(...)
Chego ao mercado bufando de raiva. Não basta tomar um banho de agua suja, tem que tomar dois para ficar perfeito.
- Nossa Mari, o que houve? –Ethan, meu supervisor e amigo pergunta assustado.
- O que aconteceu? –rio sarcástica. –Bom, meu guarda chuva me deixou, e dois filhos da puta me deram um banho de agua suja. E cá estou ensopada e com dor de cabeça.
- Venha.
Ethan me acompanhou até os fundos do mercado, onde os funcionários ficam. Não pude fazer muito pela minha roupa. Iria passar o dia inteiro com a roupa molhada mesmo.
Se antes eu tinha alguma que iria ficar resfriada agora tenho certeza.
Depois de tomar remédio para minha dor de cabeça, fui arrumar as prateleiras. Aquilo estava uma bagunça. Por que as pessoas simplesmente, não pegam as coisas sem fazer bagunça? Argh.
Enquanto arrumava a ultima prateleira, ajoelhada no chão, notei a presença de alguém no corredor, que antes estava vazio. Levanto meu olhar e... Nossa, que cara lindo.
Alto, moreno, olhos claros. Vestido em um terno azul marinho de Dolce & Gabbana, e sapato de grife famosa. Ual. Que Deus Grego. Um executivo, ricaço? Não tenho duvida. Ele deve ser alguém importante, para andar desse jeito.
Notei que ele me olhava inexplicável. Seu rosto parecia rosto de bebe. Só de ver me deu uma vontade de toca-lo. Aquele lindo homem ergue a sobrancelha e coça o queixo.
Meu Deus. Me arrepio inteira.
- Mari. –ouço Ethan me chamar. Viro o rosto para olha-lo e vejo-o observando o Deus Grego. – Sr Smith, você por aqui. – Ethan diz cortês.
Smith? Oh não, esse é o irmão do Heitor? Nossa, como Heitor disse, pra ter essa beleza só sendo um Smith.
- Olá Ethan, como vai? – o Deus Grego dá um sorriso de lado e me olha.
Perco-me naquele olhar misterioso. Então eu reparo que ainda estou ajoelhada, babando por aquele homem. Levanto-me ficando ao lado de Ethan.
- Vou bem e o Senhor?
- Estou ótimo.
- Pensei que só chegaria amanha. –Ethan diz.
- Resolvi vim antes. – Smith responde. E mais uma vez seu olhar paira sobre, Ethan percebe.
- Hm, Sr Smith essa é Maribel Fox –apresentou-me. – Esse é o Neymar Smith, sócio do mercado.
-Sr Smith é um prazer conhece-lo. –digo. Minha voz sai baixa, quase inaudível. Estendo minha mão, para um comprimento formal.
- É um prazer conhece-la, Sra. Fox.
Brandamente, Sr. Smith beija minha mão. Enrubesço, ele me lança um sorriso gentil porem cheio de mistério.
Deus, que homem é esse. 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Caramba mano' 2.1 :') 
Nem consigo expressar como estou me sentindo. Cara, como passa rápido. Eu me lembro como se fosse ontem, aquele garoto brincalhão de 17 anos, cheio de ousadia e alegria. Um garoto que não tinha muito com o que se preocupar. Agora, já tem 21, já é pai É UM HOMEM, cheio de responsabilidades. Inacreditavel pra mim. Não me conformo, passou rapido demais.
Que essa data se repita muitooo. Que a cada ano que passe você seja mais feliz e que alcance seus objetivos. 
21 anos de alegria e ousadia :') 

9 comentários:

Anônimo

*o* P-E-R-F-E-I-T-O! Como todas as suas histórias. Você escreve muito bem, está de parabéns!!! Bjos
@clausiilva_ / Claudelize

Anônimo

Bem foi aquilo que vc me falou auhsuahsuash nem preciso falar nada //Isabella N

Anônimo

Perfeitooooo continua loogo @infinitophganso

Unknown

Booom de mais . Mais amor , continua a outra historia tbm , por favor ???
Outra coisa , se tiver twitter , deixa no próximo capítulo .
E Repito , continua a outra história por FAVOR !
@FcBoleiraDoNey

Unknown

continuaaa

Anônimo

Não abandona a outra historia pfv *-*continua @PrincesaDo_Ney

Anônimo

PELO AMOR DO JUNIOR.... Ñ ABANDONA A OUTRA HISTORIA......

Anônimo

Já começou bem! *--*
Só nao abandona a outra história please.

Raphaella

NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSA QUE LEGAL, CONTINUA MUITO BEM, COMEÇOU MUITO BEM *_*

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Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Não dói e faz bem ao coração do autor :)

5 de fevereiro de 2013

Maribel - cap 01




Maribel Fox é uma garota de 22 anos, recém-formada. Mora com sua melhor amiga, Jasmine Hale, em Toronto. Maribel é uma garota dedicada. Em seus 22 anos nunca teve uma paixão, nunca namorou. Através do namorado de sua melhor amiga, Maribel encontra um homem cheio de mistério. Maribel, pela primeira vez, se sente apaixonada. Mal ela sabe que seu amado não é o que ela imaginava que não passa de uma MANIACO POR CONTROLE.

LEMBRANDO QUE, O NOME DO NEYMAR FOI MUDADO. 
AGORA SERÁ, NEYMAR SMITH JUNIOR 

Capitulo 1
- Jas, eu já falei que odeio seu namorado? –pergunto ironicamente, enquanto arrumo meu cabelo.
Heitor, namorado da Jas, fez o favor de transforma-lo em um ninho de pássaro. Não que eu o odeie de verdade. Heitor é um cara legal, brincalhão e carinhoso... Não pera, carinhoso com a Jas não comigo.
- Já Mari, três vezes. –Jas revira os olhos.
- Pois é. Eu o odeio.
- Mari querida, não aja como eu não estivesse aqui. – Heitor diz irônico.
- Heitor amor meu, Morra!
 O maldito pente enganchava em meu cabelo. Frustrada, desisto de penteá-lo. Daria um jeito nele quando for lavar. Faço um coque e fuzilo Heitor.
- Você é uma peste, Heitor.
- Ah, fica quieta coisa feia. –ele retruca.
- Coisa feia és tu. Não sei o que a Jas viu em você.
- Mari, não ofende né. Meu bebe é lindo demais, isso é de família.

Jas sorri e o beija brevemente. Reviro os olhos.
- Vocês são nojentos. Argh.
- E você precisa de um namorado. – ela diz.
Ah não! Esse assunto de novo não.
- Eu já disse e repito. Eu não preciso de um namorado. Estou muito bem sozinha. –digo rude.
- Não vamos tocar nesse assunto, por favor. –diz Heitor. –Vocês sempre brigam.
- Tudo bem. Desculpe Mari.
Balanço a cabeça.
- Amor, meu irmão vai chegar na sexta. –Heitor muda de assunto rapidamente.
Irmão? Eu pensava que Heitor era filho único.
Jas fica estranha.
- Eu não gosto muito do seu irmão. –ela diz.
- Não sabia que você tinha irmão Heitor. –me intrometo.
- Pois é eu tenho. – ele sorri de lado. –Ele vem nos visitar raramente.
- Ele é estranho. –Jas acrescenta.
- Estranho? –pergunto-lhe.
- Ele é reservado, Mari. –Heitor explica. – E bem mandão. Mas é o jeito dele. –olha para Jas. – Ele nos convidou para jantar no sábado.
- O que ele vem fazer aqui, fora visitar a família é claro? –Jas pergunta.
- Ele quer compra um apartamento aqui. Não sei ao certo.
Eu fico apenas prestando atenção na conversa. Eu não sei nada sobre esse cara, então é melhor ficar calada.
- Hm, - Jas murmura. – Eu vou se a Mari for.
O que?
- O que? Não! –digo. –Ele convidou vocês.
- Você pode ir Mari. –Heitor diz cortês.
- Melhor não, vou me sentir deslocada. –confesso.
-Para com isso Mari. Vai por favor.
Vaca. Fica fazendo essa cara de cachorro sem dono. Golpe baixo.
Não vai ser tão ruim assim, certo?
- Tudo bem, eu vou.
 Jas vibra. Bufei. Odeio quando ela me obrigar a ir nesses tipos de jantar, com pessoas chiques. Foi a mesma coisa quando ela nós fomos almoçar na casa do Heitor para conhecer os pais dele. O bom foi que os pais deles foram bem gentis comigo, eu os adorei e acho que eles me adoram também. Principalmente Pattie, uma mulher incrível.
Mas mesmo assim, me sinto muito desconfortável. Sou desleixada, não como a Jas, linda e glamorosa. Sou feia, sem classe e sem namorado.
Argh, vida cruel.
(...)
Acordo cedo para ir ao trabalho. Desde que mudei para Toronto para fazer minha faculdade, minha vida se resume em: Trabalhar, faculdade, fofocar com a Jas, ler e dormir. Apenas isso. Isso é tão cansativo.
Minha rotina é desse jeito há quarto anos. Estou no ultimo ano da faculdade de literatura. Amo ler. Sou um tipo de garota que prefere um livro ao invés de sair para o barzinho.  Eu leio demais, apesar da minha linguagem que não é nada formal.
Trabalho em um supermercado a duas quadras de casa. Trabalho lá há dois anos. Apesar de não gostar de trabalhar lá, o salario me ajuda a pagar a faculdade.
Para o meu azar, esta chovendo em Toronto. O bom é que, hoje não é segunda feira e sim quinta.
Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo, mesmo ele estando molhado. Jas odeia quando eu faço isso. Ela diz que estraga o cabelo. Argh. Jas e suas dicas de belezas. Não gosto de deixar meu cabelo solto e muito menos molhado nos dias frios de Toronto. Isso tudo é culpa do Heitor, graças a ele vou pegar um resfriado.
Saio de casa, debaixo daquele temporal. O mercado não é longe por isso vou a pé. Eu poderia pegar o carro da Jas, se ela não tivesse saído cedo. As rachadas de ventos estavam extremamente fortes. Aquilo me assustava, eu poderia ficar sem o guarda chuva.
As ruas de Toronto não esta tão movimentada, por pessoas. Pois o transito continua infernal como sempre. Paro no meio fio, seguro o guarda chuva com o queixo enquanto abro a bolsa. Pego meu fone e meu celular.  Quando coloco o fone no ouvido, venta, fazendo meu guarda chuva quebrar.
Ah não! Que merda.
Pego o resto do que sobrou do meu guarda chuva e jogo no lixo próximo. Quando viro para atravessar a rua, um carro passa em alta velocidade em uma poça d’agua, me molhando toda.
Ótimo, perfeito.
- Filho da puta. –grito, batendo o pé.
Argh, agora não sei se volto pra casa ou continuo meu caminho. Esse desgraçado fez de proposito tenho certeza. Desde quando esses motoristas tem respeito pelos pedestres?
(...)
Chego ao mercado bufando de raiva. Não basta tomar um banho de agua suja, tem que tomar dois para ficar perfeito.
- Nossa Mari, o que houve? –Ethan, meu supervisor e amigo pergunta assustado.
- O que aconteceu? –rio sarcástica. –Bom, meu guarda chuva me deixou, e dois filhos da puta me deram um banho de agua suja. E cá estou ensopada e com dor de cabeça.
- Venha.
Ethan me acompanhou até os fundos do mercado, onde os funcionários ficam. Não pude fazer muito pela minha roupa. Iria passar o dia inteiro com a roupa molhada mesmo.
Se antes eu tinha alguma que iria ficar resfriada agora tenho certeza.
Depois de tomar remédio para minha dor de cabeça, fui arrumar as prateleiras. Aquilo estava uma bagunça. Por que as pessoas simplesmente, não pegam as coisas sem fazer bagunça? Argh.
Enquanto arrumava a ultima prateleira, ajoelhada no chão, notei a presença de alguém no corredor, que antes estava vazio. Levanto meu olhar e... Nossa, que cara lindo.
Alto, moreno, olhos claros. Vestido em um terno azul marinho de Dolce & Gabbana, e sapato de grife famosa. Ual. Que Deus Grego. Um executivo, ricaço? Não tenho duvida. Ele deve ser alguém importante, para andar desse jeito.
Notei que ele me olhava inexplicável. Seu rosto parecia rosto de bebe. Só de ver me deu uma vontade de toca-lo. Aquele lindo homem ergue a sobrancelha e coça o queixo.
Meu Deus. Me arrepio inteira.
- Mari. –ouço Ethan me chamar. Viro o rosto para olha-lo e vejo-o observando o Deus Grego. – Sr Smith, você por aqui. – Ethan diz cortês.
Smith? Oh não, esse é o irmão do Heitor? Nossa, como Heitor disse, pra ter essa beleza só sendo um Smith.
- Olá Ethan, como vai? – o Deus Grego dá um sorriso de lado e me olha.
Perco-me naquele olhar misterioso. Então eu reparo que ainda estou ajoelhada, babando por aquele homem. Levanto-me ficando ao lado de Ethan.
- Vou bem e o Senhor?
- Estou ótimo.
- Pensei que só chegaria amanha. –Ethan diz.
- Resolvi vim antes. – Smith responde. E mais uma vez seu olhar paira sobre, Ethan percebe.
- Hm, Sr Smith essa é Maribel Fox –apresentou-me. – Esse é o Neymar Smith, sócio do mercado.
-Sr Smith é um prazer conhece-lo. –digo. Minha voz sai baixa, quase inaudível. Estendo minha mão, para um comprimento formal.
- É um prazer conhece-la, Sra. Fox.
Brandamente, Sr. Smith beija minha mão. Enrubesço, ele me lança um sorriso gentil porem cheio de mistério.
Deus, que homem é esse. 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Caramba mano' 2.1 :') 
Nem consigo expressar como estou me sentindo. Cara, como passa rápido. Eu me lembro como se fosse ontem, aquele garoto brincalhão de 17 anos, cheio de ousadia e alegria. Um garoto que não tinha muito com o que se preocupar. Agora, já tem 21, já é pai É UM HOMEM, cheio de responsabilidades. Inacreditavel pra mim. Não me conformo, passou rapido demais.
Que essa data se repita muitooo. Que a cada ano que passe você seja mais feliz e que alcance seus objetivos. 
21 anos de alegria e ousadia :') 

9 comentários:

  1. *o* P-E-R-F-E-I-T-O! Como todas as suas histórias. Você escreve muito bem, está de parabéns!!! Bjos
    @clausiilva_ / Claudelize

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  2. Bem foi aquilo que vc me falou auhsuahsuash nem preciso falar nada //Isabella N

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  3. Perfeitooooo continua loogo @infinitophganso

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  4. Booom de mais . Mais amor , continua a outra historia tbm , por favor ???
    Outra coisa , se tiver twitter , deixa no próximo capítulo .
    E Repito , continua a outra história por FAVOR !
    @FcBoleiraDoNey

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  5. Não abandona a outra historia pfv *-*continua @PrincesaDo_Ney

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  6. PELO AMOR DO JUNIOR.... Ñ ABANDONA A OUTRA HISTORIA......

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  7. Já começou bem! *--*
    Só nao abandona a outra história please.

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  8. NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSA QUE LEGAL, CONTINUA MUITO BEM, COMEÇOU MUITO BEM *_*

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