Amor & Ódio - Cap 8

- Com quem eu tenho prazer em fala? – ele perguntou de uma forma sedutora.

Vivi: Viviane, mas pode me chama de Vivi – falei meio abobalhada.

- Vivi, nome lindo – ele sorriu e eu corei. – Me chamo Paul

Vivi: Prazer – estendi minha mão em um comprimento formal, Paul pegou a mesma delicadamente, beijando-a. E mais uma vez me arrepiei.

Paul: Prazer é todo meu, Vivi – sorriu.

Meu Deus, me abana!

O barulho de pneu cantando, fez meu olhar desfia do olhar do Paul. Olhamos para o lado esquerdo onde o carro tinha parado. E eu conhecia aquele carro. O carro do Neymar.

O mesmo que saiu do carro espumando assim que me viu.

Ney: Eu falei pra você não sair de perto de mim – disse entre dentes.

Vivi: Eu não ia ficar lá segurando vela pra você – falei da mesma forma que ele.

Paul: Ei Neymar, não fala mais com os amigos? – pronunciou Paul.

Ney: Você não é meu amigo – esbravejou. Ignorante.

Paul: Calma ai Neymar, ainda estar com rancor?

Ney: Fica na sua falo, não chaga perto da Viviane se não eu acabo com você – apontou o dedo no rosto do Paul. Eu observava tudo assustada, nunca vi Neymar desse jeito.  – Você vem comigo.

Neymar me puxou brutalmente, apertando meu braço, machucando.

Vivi: Tá me machucando – falei na intenção dele me solta, mas ele não soltou.  Continuou a puxar para a tenda que tinha perto da linha de largada.- SOLTA

Ney: O que você tem na cabeça? Você lembra o que eu falei? – ele soltou meu braço, gritando comigo.

Vivi: Eu lembro sim, mas como eu disse, eu não ia segura vela pra você e aquela vadia – falei raivosa.

Ney: Que segura vela o que garota, tá ficando doida? E a Vick não é vadia.

Vivi: Não magina, eu que sou – falei jogando os braços pra cima.

Ney: Mas você é uma vadia. É casada e fica se jogando pra cima do melhor amigo do marido.

Ouvi aquilo doeu no fundo da alma, eu não queria me envolver mas aconteceu, em tão pouco tempo. Mas ele tinha razão, eu sou uma vadia mesmo, por esta transando as escondidas com o melhor amigo do meu marido.

Eu tinha que ouvi isso mesmo pra deixar de ser trouxa, para de me envolver. Eu precisava de um choque pra realidade.

Senti uma ardência no meu nariz, e meus olhos marejarem. Abaixei minha cabeça impedindo que as lagrimas caísse, respirei fundo saindo da tenda.

Ney: Vivi espera – ele pegou em meu braço, me impedindo a andar. A raiva me dominou, em questão de segundos minha mão foi para o rosto do Neymar, em um tapa estrondoso.

Vivi: Não toca em mim. Nunca mais.

Sai de lá correndo, sem ao menos saber aonde ir. Lagrimas já me impedia de ter uma visão nítida. Agora o que eu precisava era encontra o caminho de casa. Eu não sabia aonde ir, eu não sabia onde estava, mas nem por isso parei de andar.

O som da musica já não era ouvido mais por mim, me afastei bastante daquele lugar, agora era só encontra minha casa.

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Meus pés doíam de tanto andar, entrei em varias ruas e nenhuma me levava até em casa. Acabei entrando em outra rua totalmente pior que as outras. Era mais escura que o normal, sem sinal de algum ser. Aquilo me assustou profundamente . Continuei andando, se eu parasse seria pior.

Ao caminha encontrei um poste iluminando o local, as luz piscava assustadoramente. Aumentei o passo assim que vi um sombra atrás de mim, com certeza não era a minha, e sim de um homem alto e forte.

Suei frio, pensei em corre mais desistir, isso faria o cara agir por impulso. Comecei a gela quando uma segunda sombra apareceu.

Corri, eles fizeram o mesmo. Corri o mais rápido que pude até esbarra violentamente em alguém e ser arremessada ao chão. Mais um cara.

Eles riram do meu desespero.

Vivi: O que vocês querem?

- O que faz sozinha há essa hora e nesse bairro? – perguntou uns dos caras.

Vivi: Eu ... Eu estou esperando meu namorado – respondi baixo

- Ele não te avisou que é perigoso andar sozinha há essa hora? – O mesmo cara perguntou, enquanto os outro tinham um sorriso malicioso no rosto. –Ele é um namorado muito ruim, deixa uma coisa gostosa sozinha por ai, totalmente desprotegida, pronta pra ser experimentada.

Ele lambeu meu rosto, o que me fez senti um nojo imenso.

Vivi: Me solta – esbravejei.

Senti que mais de um me segurou e começaram a me beijar, e passar as mãos em mim. Foi quando um deles abriu minha boca e colocou algo e gritava pra eu mastigar, aquilo tinha um gosto horrível, mas mastiguei e engoli seco. Após uns minutos mesmo fará de mim e lutando pra que não me tocassem, foi inevitável. Eu os sentia me tocando, mas acho que estava adormecida apenas conseguia falar baixo “me soltem por favor” e quanto mais pedia mais violentos eles ficavam, a sensação de alguém entrando em mim sem prazer era simplesmente horrível. Eu sentia nojo... Após um tempo consegui levantar estava descabelada, e meu vestido todo rasgado. Apenas andei uns metros minha cabeça doía MUITO, tenho certeza de o que eu ingeri era um tipo de droga. Apenas tive força para sentar em uma árvore, e dormir. Ser que havia morrido?

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OII GENTEEEEEEEEE

Desculpa a demora, ultimamente estou sem tempo. Os capitulos vão encurtar por causa da minha falta de tempo. Entendam OK! 

Espero que goste, comentem o que acharam!

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